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Os rappers Capicua e Nerve escreveram para os Cavaquinhos do Louriçal, que agora cantam o mistério das calças rasgadas

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Outubro 28, 2022
em Viver
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Os rappers Capicua e Nerve escreveram para os Cavaquinhos do Louriçal, que agora cantam o mistério das calças rasgadas
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O homem do tractor e o mistério das calças rasgadas já fazem parte do repertório do Grupo de Cavaquinhos do Louriçal, após a colaboração com os músicos Nerve e Capicua, retratada no documentário Recanto, que é exibido no próximo sábado, 29 de Outubro.

Nerve e Capicua, duas vozes do rap, inspiraram-se em lendas, mitos e curiosidades do Louriçal, mas também em personalidades e locais, memórias e ofícios, para escreverem novas letras à medida dos temas tocados pelo colectivo do norte do concelho de Pombal.

Como resultado, o “Fado Toninho”, dos Deolinda, é agora uma canção acerca do mistério das calças rasgadas, porque, segundo Cristina Diniz, coordenadora do Grupo de Cavaquinhos do Louriçal, diz a lenda que “há uns anos”, na freguesia, “as calças em estendais e nos roupeiros apareciam rasgadas”, sem se conhecer o motivo. Todas, excepto “as de ganga”. Já o homem do tractor evoca – de maneira “divertidíssima”, conclui – uma “figura caricata” que se deslocava para todo o lado de tractor, do talho ao café, e conseguia ser atendido sem sair do veículo.

Foto de Pedro Jafuno | Artemrede

Desenvolvido durante o primeiro semestre de 2022, com o Grupo de Cavaquinhos do Louriçal e com o Orfeão de Abrantes, o projecto Recanto, dinamizado pela Artemrede, permitiu “renovar cancioneiro tradicional a partir das histórias das pessoas de hoje”, no que “é quase como acrescentar um novo elo à corrente”, diz Capicua ao JORNAL DE LEIRIA.

Para a cantora, letrista e compositora, o processo alimenta “um organismo vivo, que vai passando de geração em geração” e o cruzamento com o rap “faz todo o sentido” porque o rap “também é um estilo de música que se baseia nas vivências quotidianas, na reportagem daquilo que se passa na rua e é vivido”, e, sobretudo, “é escrito com a linguagem comum, com o português de todos os dias”.

Nas sessões de trabalho do projecto Recanto, depois apresentado em dois concertos, com 20 temas, 10 de cada grupo, Nerve e Capicua escutaram as canções pré-seleccionadas e reuniram matéria-prima para as novas letras, de que os músicos do Louriçal e de Abrantes se podem “apropriar de forma mais íntima, como quem faz parte do tema da canção”, considera a rapper do Porto.

“Surpreendeu-me a quantidade de ideias, de temas, de memórias, de sugestões, de lendas, de figuras castiças de cada uma das localidades”.

Foto de Pedro Jafuno | Artemrede

E está a ser um ano em cheio para o Grupo de Cavaquinhos do Louriçal, que em Maio pisou o relvado do Jamor, para interpretar o hino nacional com agrupamentos de várias regiões, antes da final da Taça de Portugal entre o FC Porto e o Tondela.

A experiência com Capicua e Nerve também “superou as expectativas” e revelou-se “um casamento feliz, para um lado e para o outro”, acredita Cristina Diniz. O Grupo de Cavaquinhos do Louriçal conta com aproximadamente 25 elementos, todos amadores, “unidos pela amizade e pela música”, que mantêm viva a música tradicional portuguesa.

Ainda no projecto Recanto, alunos do 12.º ano de escolaridade produziram várias telas que estão patentes ao público, na freguesia.

A exibição do documentário, no sábado, 29 de Outubro, nas instalações da ACRD do Louriçal, tem início agendado para as 21:30 horas.

Etiquetas: CapicuaCavaquinhos do LouriçalNerve
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