PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Padaria e pastelaria, um negócio que vale 675 milhões de euros

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Setembro 13, 2018
em Economia
0
Padaria e pastelaria, um negócio que vale 675 milhões de euros
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

As vendas do sector da panificação e da pastelaria industriais atingiu no ano passado os 675 milhões de euros, valor que traduz um crescimento de 3,8% por cento face a 2016, exercício em que vendeu 650 milhões, aponta o estudo Sectores Panificação e Pastelaria Industriais, da Informa D&B.

“Importa assinalar a favorável evolução do segmento de massas congeladas, que estão a substituir os produtos tradicionais dos segmentos de panificação e bolos, nomeadamente no canal de hotelaria e restauração. No exercício de 2017 o mercado de massas congeladas registou um crescimento de 5,1%, ligeiramente superior ao dos anos anteriores, alcançando um valor de 205 milhões de euros”, aponta o trabalho daquela consultora.

As massas congeladas são, precisamente, o negócio da Panicongelados. A empresa do concelho de Leiria produz pão, pastéis de nata, croissants e outros produtos, que vende ultracongelados a diversos clientes.

É uma das maiores empresas portuguesas do sector e tem registado um crescimento do volume de negócios. Tem apostado na inovação e vindo a investir em equipamentos e instalações para alargar a gama de produtos e aumentar a capacidade produtiva, aponta Marta Casimiro.

A empresária diz que a indústria de panificação e pastelaria tem apostado na inovação e na oferta de novos produtos e lembra que depois do encerramento de muitas padarias tradicionais – porque o consumidor passou a comprar nas grandes superfícies – se assite agora ao surgimento de muitos novos negócios, impulsionados até pelo crescimento do turismo.

Segundo o estudo da Informa D&B, também as exportações têm crescido: mais 6,9% no ano passado, totalizando 218 milhões de euros. Espanha é o principal destino das vendas para o exterior, com uma quota de 40% sobre o total.

O país vizinho é igualmente o principal fornecedor deste sector. É de lá que provêm 65% das importações, que em 2017 aumentaram 4,1% e se cifraram em 329 milhões de euros. Ou seja, importamos mais do que exportamos.

No final de 2016 o sector da panificação e pastelaria industriais davam emprego a perto de 25 mil pessoas, distribuídas pelas cerca de 6200 empresas em actividade. Uma delas é o Grupo Calé, com sede em Peniche, onde tem fábrica e ponto de venda (vai abrir outro em breve).

Trata-se de uma empresa que está em actividade desde 1980 e que nos últimos anos tem crescido, resultado da aposta na qualidade e na inovação. Começou por produzir apenas pão, depois entrou na pastelaria e agora também na doçaria, explica Hélia Calé.

Pão de algas e pão do mar (em parceria com a Escola Superior de Turismo e Tecnologias do Mar de Peniche), rendas doces de Peniche, sardinhas de Peniche, pastel pelicano e carapau doce são alguns dos seus mais recentes produtos.

 [LER_MAIS] “Temos crescido, e estes novos produtos têm contribuído para esse crescimento”, afirma a responsável, frisando que o grupo emprega cerca de 40 pessoas (além do espaço em Peniche tem dois pontos de venda nas Caldas e um quiosque de Verão na Nazaré).

Maria Fernanda Santos, presidente da Associação do Comércio e da Indústria de Panificaçao, Pastelaria e Similares, frisa que a há “realidades diferentes” na panificação e na pastelaria. Têm surgido novos fabricantes de pão, sobretudo de produtos com conceitos mais tradicionais, mas “não há certezas” de que o sector tenha crescido nos dois últimos anos. “Refiro-me à padaria tradicional e não às grandes superfícies”.

Quanto ao fabrico de pastelaria, é uma área onde as empresas “têm inovado bastante, e Leiria é disso exemplo”.

Etiquetas: economiapadariapastelaria
Previous Post

Castelo de Leiria no Travel Channel (com galeria)

Próxima publicação

Marcelo Rebelo de Sousa este sábado em Leiria na inauguração do Moagem Heritage

Próxima publicação
Marcelo Rebelo de Sousa este sábado em Leiria na inauguração do Moagem Heritage

Marcelo Rebelo de Sousa este sábado em Leiria na inauguração do Moagem Heritage

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.