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Home Viver

Palavra de Honra | “A ideia de saber que somos seres findáveis confere-nos uma capacidade estranha de sermos egoístas.”

admin por admin
Outubro 22, 2020
em Viver
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Palavra de Honra | “A ideia de saber que somos seres findáveis confere-nos uma capacidade estranha de sermos egoístas.”
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– Já não há paciência… para as pessoas que não conseguem ver para além da “partidarite” e continuam a votar da mesma forma, como se a política fosse futebol. Necessitamos de uma lufada de ar fresco na política e uma visão diferente para os problemas que se adensam há décadas.

 

– Detesto… hipocrisia e falsidade. Faz-me uma enorme confusão existirem mentes capazes de tão abjectas características de personalidade. Felizmente ainda existem muitos que pensam como eu.

 

– A ideia… de saber que somos seres findáveis confere-nos uma capacidade estranha de sermos egoístas. Um dia iremos tal como chegámos a este mundo, nus!

 

– Questiono-me se… andamos sozinhos no universo? Sempre foi uma questão que coloquei desde muito novo. A Terra é apenas um planeta num tão vasto universo de galáxias. Como dizia o Buzz, para o infinito e mais além!

 

– Adoro… tudo o que de bom nos trazem as verdadeiras amizades, conhecer pessoas que nos sacam cá de dentro o melhor de nós. Sentir que faço uma diferença positiva com quem me relaciono.

 

– Lembro-me tantas vezes… de Moçambique, onde nasci, e  dos cheiros das alvoradas africanas. Vivi perto de grandes plantações de cana-de-açúcar e do rio Incomati. São coisas que não se esquecem.

 

– Desejo secretamente… ser minimalista e viver algures numa praia semi deserta ou numa montanha, em puro contacto com a natureza. Fugir da sociedade consumista em que nos atolámos. Algo que era tema de conversa nas reuniões de amigos, agora deixadas à sua sorte pela pandemia.

 

– Tenho saudades… daquilo que tínhamos em fevereiro deste ano. Liberdade para ver concertos de música ao vivo, ir ao cinema, teatro, bares… poder conviver de perto com pessoas e andar de cara destapada.

 

– O medo que tive… em 2014 ao ver a minha vida fugir-me por entre os dedos. É uma sensação de dor profunda mas que me fez abrir os olhos para tudo o que de bom a vida nos pode oferecer. É uma lição e um despertar para valorizarmos as coisas mais simples. O melhor da vida é invisível aos olhos.

 

– Sinto vergonha alheia… por saber que ainda existe fome no mundo, que a hipocrisia e a ganância falam mais alto do que a vontade de erradicar este flagelo. Que se fale tanto de Covid e tão pouco de fome. Já era hora de alimentar o mundo.

 

– O futuro… não penso demasiado nele, sou mais de viver o presente e valorizar aquilo que podemos fazer agora. Se fizermos a diferença agora estaremos a trabalhar para um futuro melhor. E o futuro, afinal, é já se seguida.

 

– Se eu algum dia encontrar… a verdadeira liberdade ficarei muito feliz. Não é nada fácil mas ela deverá andar escondida algures por aí. Se alguém souber onde anda que me avise!

 

– Prometo… continuar o meu percurso de vida e tentar influenciar positivamente todos aqueles com quem me cruzo. Não sou nenhum guru, mas todos podemos e devemos ter esta preocupação.

 

– Tenho orgulho… de ser português! Ser português tem que ser um motivo de orgulho! Podemos e devemos elevar o nome de Portugal. Somos pequenos mas enormes em tudo o que fazemos quando levamos a sério as nossas capacidades. A história mais recente não é famosa mas está nas nossas mãos fazer diferente daqui para a frente. E já agora, orgulho-me de sempre ter lutado na vida por tudo aquilo que mereceu a pena.

Etiquetas: Filipe Borges do CantoPalavra de HonraViver
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