Já não há paciência… para as pessoas que andam a mil. O ritmo do mundo tira graça à vida e as coisas soam bem é devagarinho!
Detesto… quando o “eu” tem lugar cativo em praticamente todas as frases de uma conversa.
A ideia… é trabalhar até aos 40.
Questiono-me se… as pessoas acham mesmo que a IA vai substituir os artistas.
Adoro… pessoas que falam baixinho, pessoas complexas (todas), pão com tudo, luz, sombra, cinema, música, pintura e surrealismo.
Lembro-me tantas vezes… que mais novo me diziam: há momentos para falar, momentos para ouvir e momentos para estar calado. Dá jeito.
Desejo secretamente… não me iludir de que vou criar algo 100% novo. As coisas já foram feitas. É tentar “roubar” e não ser apanhado. Como dizia Picasso.
Tenho saudades… dos meses de férias na adolescência. Foi há pouco tempo, eu sei.
O medo que tive… quando pensei que era o único a pensar demais (afinal basta existir).
Sinto vergonha alheia… da ignorância por preguiça.
O futuro… é já amanhã mas também é hoje, mais tarde. Uma coisa de cada vez, senão perco já a razão sobre os que andam a mil.
Se eu encontrar… um cantinho com sol, deito-me e fecho os olhos.
Prometo… ser contraditório ao longo da vida…é porque estou a aprender.
Tenho orgulho… na “minha” Casota.