– Já não há paciência… para o politicamente correto. Nós só temos de nos tratar com respeito e educação. Mais amor por favor.
– Detesto… quando alguém me diz que não quer falar de política. É contrariar a nossa natureza. Esse afastamento foi o que nos trouxe até aqui.
– A ideia… de voltar a viajar faz-me sentir apaixonado pelo mundo.
– Questiono-me se… o medo em Portugal não é a nossa maior prisão.
– Adoro… os dias no Alentejo.
– Lembro-me tantas vezes… do que ainda não sei e do quanto preciso de saber. Todos os dias me questiono a mim e ao que penso.
– Desejo secretamente… reunir os homens bons deste país e fazer uma revolução.
– Tenho saudades… dos meus. Os meus pais, as minhas irmãs, e o meu sobrinho Afonso. Tenho muitas saudades da minha Avó Maria Simão.
– O medo que tive… quando se condenou um humorista ou um músico pelas suas palavras.
– Sinto vergonha alheia… do nosso governo. Nunca na nossa história houve um grupo de pessoas tão questionado e ao mesmo tempo tão sem vergonha.
– O futuro… está no Rio Liz e no Pinhal de Leiria.
– Se eu encontrar… alguém a viver na rua, vou ajudar. Sou incapaz de não o fazer.
– Prometo… nunca virar a cara. Não fazer de conta que não ouço, que não vejo, que não sei. E se ficar sozinho, ficarei.
– Tenho orgulho… dos Leirienses. Apesar de tudo nós nunca desistimos.