– Já não há paciência … para tanta intolerância e falta de empatia!
– Detesto… fígado e outras vísceras.
– A ideia… é viver um dia de cada vez.
– Questiono-me se… fiz sempre boas escolhas.
– Adoro… cozinhar (e comer!)
– Lembro-me tantas vezes… da música dos The Doors: People are strange, when you’re a stranger, faces look ugly when you’re alone.
– Desejo secretamente… um golpe de Estado na Rússia que permita alcançar rapidamente a paz com a Ucrânia.
– Tenho saudades… dos tempos em que podíamos fazer planos para viajar (sem medo de vírus e de ameaças de guerra).
– O medo que tive… Quando me foram pedidas as respostas a este inquérito!
– Sinto vergonha alheia… quando detentores de cargos políticos desvalorizam políticas culturais e patrimoniais.
– O futuro… para mim será sempre em ruínas.
– Se eu encontrar… um dinossauro darei razão a todas as pessoas que durante uma escavação arqueológica me perguntaram: «então, já apareceu o dinossauro?»
– Prometo… continuar a ter paciência para explicar que, sendo arqueóloga, não procuro dinossauros, mas vestígios materiais de populações que habitaram aquele local no passado.
– Tenho orgulho… quando as populações protegem e valorizam a sua história e o seu património.