– Já não há paciência… para a falta de empatia pelo outro. Basta fazer uma pergunta: “E se fosse comigo?” e vão descobrir o maravilhoso mundo através da lente do Amor.
– Detesto… a ideia de que a criatividade não tem um custo, que é algo gratuito e não merecedor de honorários. O mundo está cheio de pessoas que dizem “Eu também faria isso”, mas na realidade não fazem.
– A ideia… é abraçar a beleza da incerteza. Viver sem certezas e abertos ao mundo das possibilidades.
– Questiono-me se… demora muito para acabarem com os ajustes directos no governo.
– Adoro… especiarias. O que seria da comida sem as especiarias. Como diz o Trevor Noah, “Mas nunca se esqueçam: a vida sem especiarias era tão difícil, tão difícil,que fez os brancos navegar à volta do mundo em busca delas”.
– Lembro-me tantas vezes… da mesa cheia. Das refeições condimentadas no paladar e no intelecto. Muitas vezes não havia concordância e foi à volta da mesa que percebi, desde cedo, a importância de sabermos ouvir.
– Desejo secretamente… ter mais ousadia de ser. De me permitir viver sem apego aos resultados, aos objectivos e às pessoas. Se nós retirarmos o apego aquilo que queremos, o que é que fica?
– Tenho saudades… de haver um tasco em cada esquina com comida de conforto.
– O medo que tive… sempre foi a rampa de lançamento para momentos de coragem. Enaltecemos muito pouco o medo que sentimos. Graças a ele, supero-me muitas vezes.
– Sinto vergonha alheia… que continuem a ensinar a pintar com os “lápis cor de pele”.
– O futuro… não existe.
– Se eu encontrar… Deus, dou-lhe um microfone e peço-lhe para fazer o “Drop the Mic”, pois Ele tem um sentido de humor do caraças.
– Prometo… que nem às paredes confesso. Não prometo nada. A pessoa que sou hoje, não será a mesma de amanhã.
– Tenho orgulho… na pessoa que sou. Sou o resultado de dois pais magníficos e de pessoas fantásticas que me acrescentam todos os dias. E através delas tenho fé na humanidade.