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– Já não há paciência … para pseudo-intelectuais. Todos são doutores, todos são carrascos. Comentários negativos nas redes sociais. Há sempre alguém à espera de mandar uma facada. Epá, sejam felizes. Isso da negatividade faz mal à pele.
– Detesto… injustiças. As mais directas e pessoais podem transformar-me em “Hulk”, algo que também detesto. Felizmente é coisa rara. Partes esquisitas da carne, assim ouvi denominar, em tempos, o Chef Henrique Sá Pessoa. Não contem comigo para comer umas iscas ou túbaros ou chupar ossos. Quando os automobilistas não usam piscas na estrada e de encostarem-se ao rabo do meu Saxo. É certo que irei reduzir a velocidade. Casaco por cima dos ombros. Não sei a razão mas detesto.
– A ideia… de que este planeta poder ser o único com vida no Universo. A sério? Somos fruto do acaso? Como disse Carl Sagan “se não existe vida fora da Terra, então o universo é um grande desperdício de espaço.”
– Questiono-me se… alguma vez irei parar de me questionar.
– Adoro… música, música, música, concertos, filmes, séries, o belo do convívio, comer bem, beber um bom vinho tinto. E de conhecer gente com bom coração. Adoro mesmo.
– Lembro-me tantas vezes… do Verão de 1996, na Praia de Pedrógão. Tantas estórias, que davam para criar uma bela série de 1 temporada.
– Desejo secretamente… é isso. Desejo secretamente.
– Tenho saudades… da inocência. De viver em Lisboa. A pandemia não me deixou dizer-lhe aquele Adeus. De alguns seres que já partiram deste mundo. Tenho mesmo.
– O medo que tive… quando andava no escutismo e fiz rapel de uma ponte com 60m de altura. Não sabiam que os marcianos têm vertigens?
– Sinto vergonha alheia… de muitos portugueses. A falta de civismo. Ai a falta de civismo! Querem dar cabo de mim? Falta de civismo!
– O futuro… É AGORA!
– Se eu encontrar… -me, partirei em paz.
– Prometo… que este marciano lutará sempre para ser um melhor Ser Humano. E que lutarei pela música até ao fim dos meus dias terrenos.
– Tenho orgulho… de Portugal, de ser português, apesar de ter nascido em Luxemburgo. É verdade que somos maus em muitos aspectos, mas ainda assim contra-balançado por outros maravilhosos e únicos. Viva Portugal, um país multi-cultural!
