– Detesto… o Inverno, pés frios, todo o tipo de insetos rastejantes e andar de avião, mas é um mal necessário para quem gosta de viajar como eu.
– A ideia… é viver o agora, o presente e tentar não complicar.
– Questiono-me se… algum dia nos livraremos desta pandemia e se algum dia voltaremos ao “Normal”.
– Adoro… cantar, dançar ao som dos anos 80, os Açores, especialmente a ilha de S. Jorge onde passei a minha infância, o Verão, mergulhos no mar, jantaradas com amigos e um belo jogo de tabuleiro para finalizar.
– Lembro-me tantas vezes… das viagens que gostaria de fazer.
– Já não há paciência… para pessoas que não sabem ouvir, só sabem falar, principalmente, nas redes sociais.
– Desejo secretamente… que o meu álbum seja um sucesso e que as pessoas consigam, de alguma forma, se conectar/identificar com as minhas músicas.
– Tenho saudades… dos familiares que estão longe, das pessoas que perdi, dos amigos que não posso abraçar e de andar livremente na rua sem uma máscara.
– O medo que tive… de não corresponder às expectativas de outros e de me perder nesse medo.
– Sinto vergonha alheia… de nada, todos nós temos o direito de fazer ou dizer tolices de vez em quando. Não somos perfeitos.
– O futuro… só a Deus pertence, já dizia a minha avozinha.
– Se eu encontrar… às vezes não é preciso procurar muito para encontrar, está mesmo à nossa frente, nós é que não vemos.
– Prometo… dar o meu melhor em tudo o que faço.
– Tenho orgulho… do álbum que gravei, dos meus alunos de canto e da vida que alcancei repleta de boas amizades e uma família linda.