– Já não há paciência… para a falta de empatia. Creio que seria importante aprendermos a colocar-nos num lugar de aceitação, da identidade e da história, dos demais. Seguramente que iríamos ser pessoas melhores.
– Detesto… fundamentalismos, em qualquer âmbito das nossas vidas, penso que fazem mal à saúde física e mental.
– A ideia… de que as crianças não têm “voz”, nem sentido crítico, sobre o mundo, reduz-nos, a nós adultos, à nossa insignificância.
– Questiono-me se… algum dia deixarei de me questionar.
– Adoro… fado, ouvir música e cantar no carro.
– Lembro-me tantas vezes… da comida das minhas avós.
– Desejo secretamente… que todas as crianças tenham direito a brincar e a uma vida digna.
– Tenho saudades… da limonada da minha avó.
– O medo que tive… de não poder voltar a viver no campo.
– Sinto vergonha alheia… da extrema direita que, lamentavelmente, está a ter cada vez mais eco na Europa.
– O futuro… é a necessidade do ser humano em querer controlar a vida.
– Se eu encontrasse… a Susan Sontag, convidava-a para beber um café.
– Prometo… ser mais compassiva com os demais e tentar ser uma pessoa melhor.
– Tenho orgulho… em ser de Leiria e da Caranguejeira, vila onde fui e sou muito feliz.