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Home Viver

Palavra de Honra | O lugar da mulher, tal como do homem, é onde ela quiser

admin por admin
Fevereiro 23, 2025
em Viver
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Palavra de Honra | O lugar da mulher, tal como do homem, é onde ela quiser
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– Já não há paciência … para a falta de noção. Como assim já não se valoriza o respeito pelo outro e a empatia? 

– Detesto… cebola. Eu sei, ela está muito presente na cozinha portuguesa e faz bem a série de coisas mas simplesmente detesto. Comecei a não gostar que era criança franzina e passei a abominar com direito a trauma quando me disseram que iam cozinhar com cebola francesa e que era completamente diferente, eu comi e no final disseram “Estás a ver?! Enganei-te para a comeres e não te aconteceu nada de mal. A cebola é sempre igual. Tu é que estavas com coisices”.   

– A ideia… é tentar fazer sempre algo em que acredito e mudar um pouco aquilo que já existe.

– Questiono-me se… algum dia se vai deixar de regatear valores com artistas e perceber o seu real valor.

– Adoro… ver pessoas felizes e com sorrisos genuínos. Acreditem, o sorriso é mesmo contagiante. É tão bom de ver. 

– Lembro-me tantas vezes… daqueles maravilhosos domingos de manhã em que podia dormir até mais tarde e não era acordado por pequenos anjos aos gritos a dizer que já é dia e que têm fome. Ah! Filhas.

– Desejo secretamente… que seja inventado um snack de amendoins ou um chocolate que transforme a gordura ali da zona da barriga em abdominais. Não era maravilhoso? Estar em casa e pensar “Vamos lá ao ginásio… Oh pá! Espera lá que eu comprei este snack de amendoins/chocolate/mix de frutos secos javardos que me dá abdominais instantâneos. Muito bem! Que série é que vou ver aqui refastelado no sofá?”

– Tenho saudades… de estar sentado no carro em 2006, com a bolsa aberta dos cd’s gravados em casa e não saber que músicas gravei no Mix Eletro/Dance/Pop/Techno #08. Era aquele mistério, de não saber que sonoridades sairiam do rádio com leitor de cd’s que já lia mp3. Não sabia se me poria a dançar ou se me iria questionar porque é que gravei aquilo com ar de desdém e saltar a faixa. Que saudades do desconhecido!

– O medo que tive… quando peguei nas minhas filhas pela primeira vez depois do parto e senti que agora tinha a responsabilidade de cuidar daqueles pequeninos seres indefesos sem um manual de instruções. Claro que isso é o que qualquer pai deve sentir, mas é algo que ninguém conta porque não dá para colocar em palavras, é preciso sentir.

– Sinto vergonha alheia… dos pensamentos e das piadas retrógradas sobre as mulheres. O lugar da mulher, tal como do homem, é onde ela quiser.  

– O futuro… parece-me ser num cinzento cada vez mais carregado. Todos os dias há notícias que mostram que a humanidade está a ficar sem humanidade. Pela família que tenho aqui em casa tenho de acreditar que o amanhã vai trazer as mudanças necessárias mas continua cinzento.

– Se eu encontrar… o Mel Brooks vou ter muita dificuldade em ser sereno, assertivo e não ter nenhuma atitude de “fangirl” corada e babada. 

– Prometo… deixar de dar ouvidos ao “Síndrome do Impostor” e confiar mais em mim.

– Tenho orgulho… do Cristóvão que fui. Claro que ele errou algumas vezes, não arriscou tanto como devia ter arriscado e tem a sua cota parte de momentos embaraçosos mas ele acabou por tomar grandes decisões que me fizeram estar onde estou hoje com uma família que amo e a fazer o que gosto e acredito. Obrigado a ele.  

Etiquetas: Cristóvão CarvalheiroPalavra de HonraViver
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