– Já não há paciência… para tanto mestre covideiro! Irra!
– Detesto… pisar bosta! ultimamente já não é tão habitual, só de cabra e ovelha, porque na serra ainda é o único sítio que se pode andar a circular sem o receio de ser autuado.
– A ideia… de que tudo vai voltar ao dito “normal” é uma falácia.
– Questiono-me se… o kebbab tem apenas um tipo de carne, ou é tipo cocktail de chicha.
– Adoro… quando colocam alcatrão nas crateras que existem na via pública, não o suficiente para solucionar, mas bastante para remediar…
– Lembro-me tantas vezes… que sou esquecida, e esqueço-me de fazer apontamentos para me lembrar de tudo.
– Desejo secretamente… que não faça vento, para que a minha chaminé não fume mal. Porque em dias de vendaval tenho festa do fumeiro cá em casa.
– Tenho saudades… de gastar uma sola de sapatos a dançar. Ai como era bom voltar aos bailes com os pés de chumbo, levar pisadelas até ficar com as unhas negras. Era feliz e não sabia.
– O medo que tive… de acordar durante a noite com fome e não ter pão descongelado.
– Sinto vergonha alheia… de quem come frango assado com faca e garfo.
– O futuro…é agora, então é aproveitar! Se for acompanhado por umas chamuças, bestial!
– Se eu encontrar… um sentido para esta frase sou uma escritora.
– Prometo… que não voltarei a pecar, pelo menos, da mesma maneira.
– Tenho orgulho… em conseguir responder a este questionário a tempo de ser publicado.