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Home Viver

Palavra de Honra | Que Humanidade seremos se perdermos a proximidade do toque?

admin por admin
Outubro 2, 2020
em Viver
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Palavra de Honra | Que Humanidade seremos se perdermos a proximidade do toque?
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– Já não há paciência … para o funk brasileiro que invadiu as pistas de dança. Perdoem-me, amigos brasileiros: isto não é contra vós. Mas é uma dificuldade dos diabos encontrar um bar de rock’n’roll. Se alguém conhecer um bom, que me avise, por favor. Pode passar rock’n’roll brasileiro.

 

– Detesto… erros ortográficos. E aquela mania irritante de acabar as frases com preposições. É coisa que não tenho pachorra para.

 

– A ideia… de uma bola-de-berlim sem creme repugna-me. Pronto, está dito. Prefiro passar a noite num bar de funk brasileiro.

 

– Questiono-me se… voltaremos a beijar-nos e abraçar-nos como antes. Pode um vírus destruir aquilo que de mais humano temos? Ou, por outro lado, que Humanidade seremos se perdermos a proximidade do toque?

 

– Adoro… comer bem. E nem é preciso inventar. Tanto vou ao Gambrinus como à rulote do Dany (notável estabelecimento móvel, habitualmente no estacionamento do parque de campismo da Praia da Vieira), mas não tenho dúvidas da superioridade da segunda.

 

– Lembro-me tantas vezes… de ouvir os adultos a pedir-me que aproveitasse a infância — e de lhes responder que o que eu queria mesmo era chegar rapidamente a adulto. Parece que, afinal, não queria assim tanto. Deixem-me voltar à escola. Estou até disposto a aceitar as aulas de educação física em troca dessa viagem no tempo.

 

– Desejo secretamente… libertar-me do sotaque lisboeta que adquiri nos últimos oito anos. Já digo coisas como “menistro”, “vermâlho” e “Lesboa” e — a sério — até já chamei “ténis” a um par de sapatilhas. Temo que se possa tornar definitivo.

 

– Tenho saudades… do tempo em que não tinha um smartphone nem contas em redes sociais — e não sentia falta de um nem de outro. E das farturas do Penim.

 

– O medo que tive… quando, em março, fui mandado para casa e percebi que a pandemia, afinal, não era uma coisa lá longe. Claro que a perceção que temos agora da doença mudou muito — à medida que o nosso conhecimento sobre ela aumentou —, mas não esqueço aquele medo do desconhecido.

 

– Sinto vergonha alheia… de metade do que vejo nas redes sociais. Por um motivo simples: a vergonha dos devaneios infantis faz parte do crescimento de cada um (se a minha parvoíce de criança tivesse ficado registada na internet…), mas há uma nova geração a quem as redes sociais estão a negar o direito a esquecer, no futuro, essa parvoíce — e isso é muito preocupante. Admito que só dentro de uma década possamos avaliar o impacto das redes sociais no desenvolvimento humano, mas é possível que seja tarde para muitos.

 

– O futuro… é um lugar estranho. Na pior das hipóteses, em algumas décadas teremos destruído as condições de que dependíamos para vivermos neste planeta. Na melhor das hipóteses, viveremos mais um pouco e capitularemos perante os robôs e a inteligência artificial. Bela resposta para lhe animar a quinta-feira, não é?

 

– Se eu encontrar… quem me consiga provar, por A+B, que a designação “palmier recheado” faz mais sentido do que a — mais que óbvia — designação “jangada”, prometo pagar-lhe uma jangada e um Sumol de ananás numa confeitaria à escolha. (Mas, a bem dizer, ficam bem servidos é com os pastéis de nata da pastelaria Costa.)

 

– Prometo… não deixar de acreditar que para o ano é que é: o Sporting vai ser campeão.

 

– Tenho orgulho… quando me perguntam: “Tu és o neto do Adelino do café, não és?” Sou, pois! Ou, em alternativa, quando conto a quem não conheceu o meu avô que foi ele quem tirou a primeira cerveja à pressão alguma vez consumida na Vieira. Foi, pois.

Etiquetas: joão francisco gomesPalavra de HonraViver
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