– Detesto…é uma palavra forte… prefiro dizer que há coisas que me desagradam, como por exemplo, quando me puxam o cabelo.
– A ideia… como parte do pensamento humano, um dia, vai entrar em perigo de extinção, tal como os ursos polares. Basta-nos esperar que a inteligência artificial arranje forma de perpetuar e salvar a “ideia humana”.
– Questiono-me se… os Aliens olham cá para baixo e não pensam que somos todos doidos.
– Adoro…gelatina com sopa quente. Encher as bochechas com gelatina, enfiar a sopa ali pelo meio (não é fácil!) e sentir a gelatina a derreter na boca.
– Lembro-me tantas vezes…do nosso Fernando Pessoa e a sua frase “doem-me a cabeça e o universo”. Identifico-me, por vezes, com o seu desassossego.
– Desejo secretamente… um avião particular com interiores cor de rosa e alcatifa fofinha para os pés. A aterrar e a levantar de Leiria e com um assistente para me carregar as malas.
– Tenho saudades…dos tempos em que corria pelo campo com a minha cadela, sem medo de bichos e sem telemóveis.
– O medo que tive… antes de ir sozinha para a Índia depressa se dissipou. Encontrei um país de pessoas acolhedoras, cheiros envolventes e cores deslumbrantes. Uma viagem de experiências, desde apanhar folhas de chá numa plantação a fazer amizades para a vida.
– Sinto vergonha alheia… quando vejo o Elon Musk a falar, dançar, e, no geral, a mexer-se. Parece estranho. Digo eu!
– O futuro…é lindo, alimentado pelo passado e pela antecipação de todas as surpresas que ainda virão. Até lá, é viver o presente.
– Se eu encontrar… o monstro de Loch Ness trago-o para o Rio Lena. Julgo que nas águas de Leiria nunca mais se esconde.
– Prometo… não quebrar nenhuma das minhas promessas que prometo não quebrar, mas não posso prometer não quebrar as promessas que não prometo quebrar.
– Tenho orgulho… de ter amigos pelos quatro cantos do mundo, todos de diferentes nacionalidades, culturas, religiões, e afins. É mais aquilo que nos une do que aquilo que nos separa.