– Já não há paciência…para pessoas que gastam a palavra “Gratidão” ao desbarato. Não vão ganhar mais créditos pelo gasto e o sentimento não esmorece. Por isso guardem-na para quado vale realmente a pena porque sabe ainda melhor. Fica a dica. Grato!
– Detesto…que o tempo nos pregue partidas. Devia ser mais paciente… Seríamos todos mais pacientes se o sacana colaborasse.
– A ideia…é ser diferente. Inventar o que ainda ninguém se lembrou. Ter mais identidade e menos cópia.
– Questiono-me se…
os domingos fazem sentido. Tentem andar normalmente na estrada e na rua num domingo e depois conversamos…
– Adoro…pessoas!
E pessoas dão histórias.
– Lembro-me tantas vezes…de tanta coisa passada… sou saudosista.
– Desejo secretamente…continuar a acreditar que os sonhos são possíveis. Se me apanharem por aí distraído, estou a sonhar. Se não me virem, também estão a sonhar!
– Tenho saudades…de não haver redes sociais. De não haver mensagens a cobrar respostas imediatas nem conversas medidas na distância dos dedos concentrados num palmo de tecnologia. De escrever e receber cartas. Do tempo dos telefonemas curtos porque eram caros. Das conversas olhos nos olhos.
– O medo que tive... e tenho de ser levado demasiado a sério. Geralmente não corre bem! Fica o aviso…
– Sinto vergonha alheia…
pela mesquinhez tuga. Andamos a exportar as cenas erradas.
– O futuro…
ainda vai ser melhor do que o passado. Não diria brilhante, que isso anda difícil de acreditar, mas, melhor vai! Só assim se justificam as asneiras e as lições aprendidas. (Quem não?!)
– Se eu encontrar…
a luz fico a perceber tudo melhor. A vida é sobre luz. Palavra de fotógrafo.
– Prometo…não desistir sem insistir. Persistir e existir. (Esta conversa já está no “ir”…)
– Tenho orgulho...em ser uma boa pessoa. É o que dizem os meus olhos…
