– Já não há paciência … para a intolerância e pessoas/agentes bloqueadores da Paz.
– Detesto… ver a degradação da democracia e da liberdade de expressão. A democracia continua a ser um meio legítimo para auscultar a sociedade e a liberdade de expressão é que permite que haja troca de ideias entre os seres humanos e que daí surjam reflexões e ações que trazem benefícios para todos, mesmo quando as opiniões sejam divergentes.
– Questiono-me se… alguns deputados sabem ler e escrever.
– Adoro… ver as crianças a brincar, correr e a sujarem-se nos espaços públicos e na Natureza em segurança. É um luxo.
– Lembro-me tantas vezes… que ainda há muito para fazer no que diz respeito à proteção da Natureza. Vejo adolescentes que não se importam com a reciclagem ou questões ambientais… a informação perdeu-se pelo caminho. Proteger a Natureza é um ato de carinho por si mesmo, afinal de contas todos fazemos parte do ecossistema, certo?
– Desejo secretamente… que haja um aumento do nível de consciência da Humanidade.
– Tenho saudades… de algumas pessoas, mas de poucas coisas. Gosto mais de olhar para o agora e para a frente.
– O medo que tive… já lá vai. O medo não ajuda muito a sociedade, dá espaço para manobrar as massas, o melhor é enfrentar os medos internos, isso sim traz crescimento.
– Sinto vergonha alheia… de quem não quer ser ajudado e vive a queixar-se de tudo e de todos. Há que pegar em si, assumir responsabilidades e tomar ações para tornar as coisas realidade. Hoje há muitos meios de pedir ajuda e há muitas ferramentas. Menos desculpas.
– O futuro… espero que seja melhor do que se vislumbra no horizonte…
– Se eu encontrar… o D. Sebastião, ofereço-lhe um GPS. O país ficou desorientado até hoje…
– Prometo… continuar a fazer música através do saxofone.
– Tenho orgulho… nas transformações que Leiria tem sofrido em direção a uma cidade com mais cultura, mais entretenimento e mais agradável para viver. Podemos sempre fazer mais e melhor, mas a estratégia seguida tem tido resultados positivos.