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Home Viver

Palavra de Honra | Sinto vergonha alheia quando digo que sou músico e me perguntam “Mas, e não tens um trabalho?”

por
Dezembro 24, 2022
em Viver
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Palavra de Honra | Sinto vergonha alheia quando digo que sou músico e me perguntam “Mas, e não tens um trabalho?”
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– Já não há paciência … para todos os casos regularmente conhecidos de compadrios no governo. Os grupos de trabalho devem funcionar como uma “família”, mas não era suposto ser literalmente.
– Detesto… pessoas que não cumprem horários e que estão sempre com desculpas, bem como maus profissionais, que não manifestam interesse nem vontade em realizar o melhor possível as suas funções.
– A ideia… é ser uma pessoa honesta e apaixonada pela vida e pelo trabalho que desempenha, aproveitando também as coisas boas que nos rodeiam.

– Questiono-me se… depois de uma pandemia e de uma guerra (com a enorme inflação que conhecemos), haverá mais alguma “surpresa” aí a chegar?!

– Adoro… o meu trabalho. Poder fazer música é sem dúvida um privilégio. Todos deveriam de poder trabalhar naquilo que realmente os satisfaz, seríamos todos muito mais produtivos e felizes.

– Lembro-me tantas vezes… e esqueço-me logo a seguir.

– Desejo secretamente… que me saia o Euromilhões. 

– Tenho saudades… do que era a vida antes do covid, e da viagem a New York.

– O medo que tive… nos primeiros meses da pandemia quando ainda não se sabia muito sobre a doença. Era o medo generalizado.

– Sinto vergonha alheia… quando digo que sou músico e me perguntam “Mas, e não tens um trabalho?” 

– O futuro… é uma incógnita, mas gostava de continuar a fazer o que gosto, a dar música às pessoas. 

– Se eu encontrar… o elixir da vida, vendo baratinho. Se encontrar a chave do Euromilhões, pago uma rodada à malta. 

– Prometo… continuar a ser uma pessoa honesta e dedicada a uma causa que defendo, a boa música, e em especial o jazz.

– Tenho orgulho… do meu percurso pelo qual lutei bastante. Tenho orgulho também de ver jovens estudantes de música a virem falar comigo e a dar os parabéns por causa dos livros de Teoria do Jazz que escrevi. Sensação de dever cumprido no que toca à contribuição para a formação de melhores músicos.

Etiquetas: césar cardosoPalavra de HonraViver
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