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Home Opinião

Para sorver com tempo

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Julho 8, 2021
em Opinião
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Este mês trago-vos mais cinco discos para se ouvir com tempo, pois só o tempo possibilitará dissecar e “absorver” estas obras em toda a sua real escala e dimensão. – “Into The Traffic, Under The Moonlight” é o novo trabalho da australiana residente em Londres Laila Sakini.

O disco começa com uma sonoridade que nos remete para paisagens bucólicas, mas cedo se percebe que estamos perante alguém que delimitou as suas fronteiras estéticas incluindo, igualmente, território urbano.

A música ambiental, povoada por flautas, pianos, violoncelos e clarinetes logo dá lugar à intervenção de uma electrónica simples mas eficaz no seu teor, onde nem sequer falta uma aproximação ao trip-hop jazzístico (ouça-se, por exemplo, “Hold It Heavy”) e uma voz que, quando aparece, é sussurrada e quase angelical.

2 – “Decay Music n. 4: Downtown Ethnic Music” é um dos novos trabalhos de Giovanni di Domenico, um italiano radicado em Bruxelas que já leva mais de 40 álbuns editados. Neste, entre outros, participa o baterista português João Lobo.

O disco é extraordinário e apresenta uma série de composições experimentais contemporâneas que vão do jazz à música ambiental e etérea, até à música abstrata mais emotiva e “fácil” de ouvir, como por exemplo, no tema “Teratology”. Este é, indiscutivelmente, um dos excelentes discos de 2021.

3 – “Concrete Feather” é o novo álbum de Dean Hurley, o colaborador de longa data do cineasta e músico David Lynch.

Dividido em duas longas peças de cerca de 17 minutos cada, a obra não esconde uma toada cinemática misteriosa, algo densa, planante, rasgada, aqui e ali, por inusitados espasmos rítmicos muito à maneira dos referenciais Nurse With Wound.

4 – “Decay Music n. 3: Rueben” é o terceiro álbum do violoncelista italiano Sandro Mussida e mostra-nos como o músico radicado em Londres manipula os sons produzidos no seu instrumento transformando-os em massas sonoras contínuas onde pequenas nuances as metamorfoseiam entre a experimentação pura e a inovação.

5 – “How Much Time It Is Between You And Me?”, de Perila (alter-ego da russa Aleksandra Zakharenko), é um disco com uma narrativa sonora onde se nota uma certa tensão, uma explosão latente que nunca chega a acontecer, um pedaço da melhor música ambiental que se faz no planeta por estes dias.

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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