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Paulo Franco e Zé Pedro, dos Ladrões do Tempo: “Passámos um período lamechas da música com a moda do indie”

Lúcia Alves por Lúcia Alves
Fevereiro 5, 2016
em Viver
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Paulo Franco e Zé Pedro, dos Ladrões do Tempo: “Passámos um período lamechas da música com a moda do indie”
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Vocês são Ladrões do Tempo mas ainda não têm o poder de o fazer esticar. Onde é que arranjam tempo, tendo em conta que os elementos da banda pertencem a projectos como Xutos e Pontapés, Dapunksportif ou Dead Combo?
Paulo Franco: Em qualquer profissão, o tempo foge por entre os dedos. Isto da música é movido por paixão e por paixão é mais fácil perder-se a noção do tempo.
Zé Pedro: Acima de tudo damo-nos bem, há grande entendimento entre todos, mesmo em ensaios, e isso dá-nos alento para conseguir arranjar tempo dentro do tempo.

Mas são muitas agendas para conciliar…
Paulo Franco: É verdade, fácil não é. Mas começámos a compor e a curtir, sentimos que isto tinha pernas para andar e resolvemos acabar o que andava pendente e gravar o álbum. Agora o que andamos a fazer é divulgar este trabalho por onde possamos ter um contacto mais directo com o público e contribuir um pouco para o redescobrir do rock em Portugal. É um grande privilégio estar a fazê-lo com o Zé Pedro, que foi um dos pioneiros da primeira vaga e que continua aqui com este projecto.

“Redescobrir o rock”, “uma nova vaga”… Portugal estava a precisar disso?
Paulo Franco: Todos sentimos que o rock estava a desaparecer um bocadinho dos grandes holofotes. Somos indivíduos de mente aberta a outras sonoridades mas todos sabem que somos, sem excepção, originários de bandas de linguagem rock.
Zé Pedro: O rock é um bocado cíclico. Talvez agora se tenha assistido um bocadinho ao seu reaparecimento mas música, com a moda do indie e toda uma série de correntes musicais que Portugal agarrou com a velha tendência de ir atrás do que vem lá de fora.

Essa é uma crítica recorrente…
Zé Pedro: Sim, mas isto que estamos a viver vem em contraciclo face às crises que estamos a passar, nomeadamente na Europa, em relação à possibilidade de uma “terceira guerra mundial” que se esteja a viver, a um conflito enorme no público e não há uma reacção por parte da música em resposta a isso. Acredito que em 2016 vai aparecer essa reacção, até porque a indústria precisa disso, porque quem enche estádios são bandas de rock, como se pode ver com os AC/DC que passam por Portugal, em Maio.

A indústria atropela-se a ela própria?
Zé Pedro: Os programadores dos festivais procuram grandes cabeças de cartaz e os grandes nomes estão no rock. Vai ter de surgir uma nova geração de rock, porque é ele quem estimula as pessoas. As editoras acharam um grande furo em cantores e cantoras para actuar para mil ou duas mil pessoas, mas a indústria que está à volta precisa de mais, precisa de bandas que enchem estádios e essas estão a esgotar-se, porque a própria indústria não criou uma nova fornada de bandas que enchem estádios. Vamos todos assistir ao final da carreira dos Stones, dos AC/DC, Airon Maiden e eles bem tentam meter os Coldplay e os Muse, mas estes ainda estão um bocado aquém destes nomes e não estão tão bem posicionados para poderem ocupar esse lugar tão rapidamente. E também já não são assim tão rock por causa da mania de misturar tudo. Vi os AC/DC em Madrid com 60 ou 70 mil pessoas. Eles têm uma fórmula incrível de fazer a música que mexe com as pessoas em geral. Vi as “tias” da zona VIP a levantarem-se à primeira música e a fazer corninhos para o ar.
 

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