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Home Desporto

Pé no acelerador e cheiro a óleo queimado num vício muito caro

Miguel Sampaio por Miguel Sampaio
Novembro 19, 2015
em Desporto
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Pé no acelerador e cheiro a óleo queimado num vício muito caro
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Proximidade ao público, adrenalina ao máximo, cheiro a óleo e a ferodo queimado. Em Leiria sempre se gostou de acelerar. Longe vão os tempos em que Ramiro Fernandes, António Monteiro, Guilherme Roldão, Luís Alves e Rui Costa brilhavam nas estradas deste país, mas o entusiasmo continua bem presente.

Quem assiste aos troços nocturnos do Rallye Vidreiro, por exemplo, percebe que a modalidade é mesmo uma instituição na região. Foram muitos os jovens, com carros mais ou menos preparados, com mais ou menos aptidão para a condução, que foram experimentando os ralis, sobretudo nos campeonatos regionais, mas nem tantos atingiram o sucesso.

No entanto, 2015 foi um ano ímpar. Marco Cid, Ricardo Roda e Rafael Cardeira foram os representantes da região no Campeonato Nacional e todos eles levaram para casa a vitória na categoria em que competiram.

A defender as cores de Leiria não há nenhum Sébastien Ogier, nem nenhum Jari-Matti Latvala e os carros que conduzem não são Volswagen Polo R para deixar os rivais a minutos de distância. Porém, sempre que entram no carro, Cid, Roda e Cardeira aceleram a fundo e dão o melhor de si, num misto de adrenalina, diversão e competitividade.

Todos eles têm outras actividades, mas se pudessem agarravam-se ao volante e nunca mais o largavam. Sim, porque é a engatar mudanças e a acelerar que nem loucos que se sentem verdadeiramente felizes. O melhor dos outros O que tem uma actividade mais próxima da de um piloto profissional é Marco Cid.

Aos 25 anos está a tirar um curso de aviação em Lisboa e, por isso, o mais certo é que a condução vá estar no seu dia-a-dia por muitos e bons anos. Foi ele, de resto, que conseguiu o título mais relevante entre o pessoal da região.

Ele é de Leiria e venceu o campeonato nacional dedicado aos veículos de dois litros/duas rodas motrizes. No total das oito provas que compõem o Campeonato Nacional venceu duas, em Guimarães e Castelo Branco, naquelas que foram as primeiras vitórias da carreira.

O principal rival, João Ruivo, ganhou quatro provas, mas acabou por ser menos regular do que o piloto do Renault Clio S1600, que venceu o título por apenas um ponto de diferença. Para se ter uma ideia das distâncias deste carro para os melhores dos melhores, veículos com quatro rodas motrizes, basta dizer que Marco Cid foi 12.º da classificação absoluta, ganha por José Pedro Fontes.

Curiosamente, a chegada ao mundo dos ralis deu-se por influência de outro dos protagonistas deste trabalho. Marco Cid era praticante de downhill e Ricardo Roda fazia parte do seu núcleo de amigos. “O Ricardo tinha um BMW e precisava de um cubo para o volante. Disse que lhe arranjava a peça se me levasse a dar uma volta. Levou-me de pendura e adorei.” A partir daí não quis saber mais de bicicletas e comprou um BMW 325 ix.

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Etiquetas: adrenalinaemoçãoprovasrallyVelocidade
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