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Pérolas no (meu) escaparate!

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Setembro 21, 2021
em Opinião
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Este mês trago-vos um disco acabado de editar e outros dois que me escaparam ao radar aquando da sua chegada imediata ao “mercado”. Mas nunca é tarde para descobrirmos excelentes discos, certo?

1 – “The Proposal”, de 2021, é a banda sonora de um documentário homónimo, realizado por Jill Magid, sobre o legado do arquitecto mexicano Luis Barragán.

A música, planante, introspectiva, serena e bela, foi composta por T. GRIFFIN que, para além do precioso contributo de Matana Roberts, contou ainda com os inestimáveis préstimos de músicos de bandas como Godspeed You Black Emperor, A Silver Mt. Zion, Helado Negro, Xylouris White, Wrekmeister Harmonies ou Dirty Three.

2 – “Sand Enigma”, editado em 2019, é o quarto álbum de LAND OF KUSH, um grupo de 20 músicos (quase todos pertencentes a bandas da família Constellation Records que, obviamente, também é o selo editorial desta obra) liderado por Sam Shalabi, nome proeminente da cena musical que se desenvolveu para o mundo a partir do Hotel2Tango, em Montreal.

E é precisamente de mundo que este disco está cheio. A exuberante viagem propõe-nos incursões a uma “nova música psicadélica” onde cabem elementos arábicos, do jazz, da música experimental, da música neoclássica, do prog-rock e até da folk, como se assistíssemos a uma ressurreição de Sun Ra.

A incrível e variada paleta de sonoridades e nuances que encontramos nesta proposta torna a audição deste disco num exercício de hedonismo puro, onde sagrado e profano se confundem, onde o ritualismo tribalista emerge e nos agita o espírito. Dizer-vos que este álbum é espantoso é pouco, porque peca por defeito.

3 – “Live In Sharjah”, editado em 2020, é um triplo LP que registou a energética e audaz performance que a PRAED ORCHESTRA! fez em 2018 na cidade de Sharjah, Emiratos Árabes Unidos, na apresentação ao vivo do trabalho de uma residência artística comissariada pela Sharjah Art Foundation.

O resultado é um super-álbum que vai do jazz à world music, da música experimental ao rock sónico, do rock progressivo ao jazz de fusão.

O colectivo, que reúne músicos de várias nacionalidades, deixa-nos boquiabertos: Alan Bishop, Maurice Louca, Nadah El Shazly, Paed Conca, Raed Yassin, Sam Shalabi, Radwan Moumneh, Christine Kazarian, Khaled Yassine, Martin Küchen, Michael Zerang e Ute Wassermann.

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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