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Home Opinião

Perto da vista, bem dentro do coração

Paulo José Costa, psicólogo clínico por Paulo José Costa, psicólogo clínico
Fevereiro 26, 2021
em Opinião
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Se buscarmos a raiz etimológica das palavras homeostasia ou homeostase, partindo da sua origem grega homeo, “similar” ou “igual”, e stasis, “estático”, constatamos que se trata de uma condição que remete para a estabilidade do organismo, função vital no equilíbrio de qualquer corpo.

Propriedade dos sistemas incorporada pelos seres vivos, visa a regularização do ambiente interno, mediante múltiplos ajustes de equilíbrio dinâmico, sendo controlada por mecanismos de compensação psiconeuroimunológica.

A sobrevivência dos organismos vivos requer um meio interno homeostático. Importa, então, relacionar este conceito com o de consciência, pois a percepção do mundo e da realidade transforma-se em imagens que elaboramos por via da visão, do som, do olfacto e do paladar, sendo estes ecos exteriores os que predominam (repetidamente) nos nossos estados mentais.

Tudo aquilo que sentimos é um produto homeostático.

Os sentimentos radicam nas ligações existentes entre o sistema nervoso e a realidade capturada pelos sentidos. Estados de ânimo como a alegria, a esperança, a hiperreactividade, a lassidão, o medo e a exaustão, resultam dessa dinâmica permanente, de um processo de manutenção dos parâmetros fisiológicos do organismo, dirigido à optimização da sobrevivência.

Emoções e sentimentos enquanto conjuntos involuntários de acções internas (integrando mecanismos fisiológicos, como a alteração do ritmo cardíaco ou fluxo respiratório), e também externas (expressões do corpo e da face), são accionados por estímulos reais (acontecimentos) ou imaginados (recordações ou pensamentos).

Por esta razão, seja qual for o conteúdo da mente (real ou imaginário), traduzido por imagens, ideias, ou interpretações, será sempre accionado um imenso fluxo mental e corporal, uma autêntica maquinaria química que é responsável pela (des)regulação homeostática.

Há em tudo isto um perigo: os nossos sentimentos não são autónomos, pois estão fundidos nos estímulos e nos ingredientes que provêm da realidade que apreendemos nos contextos em que existimos.

Os sentimentos são também vigilantes que alertam para os riscos da sobrevivência.

Transmitem à mente e ao corpo qual é o estado da vitalidade do organismo a que a mente pertence, coagindo a mente a actuar em conformidade com os estímulos que são captados.

É nessa luta árdua, entre realidade externa e funcionalidade interna, que nos encontramos na actualidade.

A robustez e a plenitude do espírito e do corpo são anuladas pela desesperança e pela amargura.

Pela dor e pelo desconsolo.

Estamos num teatro dramático, mas o modo como desempenhamos os nossos papéis e como nos situamos na narrativa em que vivemos poderá ser olhado de um outro ponto de vista, numa dimensão mais expandida. Importa clarear o futuro.

O organismo é detentor da mente e com ela podemos reinterpretar a realidade, atribuindo-lhe novos significados.

Por isso é tão actual o aforismo de Albert Einstein: “A realidade é apenas uma ilusão, ainda que muito persistente”.

Etiquetas: opiniãoPaulo José Costa
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