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Home Conteúdo Comercial

PME – Importância da Propriedade Intelectual no caminho para o mercado 

por
Outubro 31, 2023
em Conteúdo Comercial
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PME – Importância da Propriedade Intelectual no caminho para o mercado 
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Seja desenvolvendo tecnologia internamente ou em cooperação com parceiros estratégicos, os direitos de propriedade intelectual (PI) desempenham um papel central na entrada e ocupação de mercado de uma empresa.

Com efeito, os mais variados estudos realizados ao longo tempo confirmam não só a existência de uma forte e positiva relação entre o desempenho económico de uma empresa e a posse de diferentes tipos de direitos de PI, como também comprovam que essa relação se regista tanto para as grandes empresas como para as pequenas e médias empresas (PME).

De facto, um estudo de 2021, resultado da cooperação entre o Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia e o Instituto Europeu de Patentes, demonstrou que as PME que têm pelo menos um direito de propriedade intelectual, têm 21% mais hipóteses de experienciar um período de crescimento, apesar de apenas 9% das PME analisadas (cerca de 127.000 em toda a Europa) possuírem pelo menos um dos três principais direitos de PI (patente, marca ou desenho).

Por outro lado, o número está próximo de 60% para grandes empresas, o que revela uma grande disparidade no uso de uma ferramenta de negócios tão valiosa.

Com efeito, sem direitos de PI, os investimentos feitos pelas empresas no desenvolvimento de novos produtos ou processos ficam em risco, já que ao não se apostar na proteção da inovação, está-se a viabilizar a sua apropriação por terceiros.

E no presente contexto empresarial que é altamente competitivo, essa abordagem fragiliza a posição de uma empresa, ao lhe retirar a possibilidade de obter a exclusividade de atuação no mercado que lhe permitiria exponenciar o retorno do investimento inicial, o que tem um impacto direto nos seus lucros.

De facto, segundo o mesmo estudo, PME que possuem direitos de PI têm uma receita 68% maior por funcionário do que aquelas que não possuem direitos de PI.

Além disso, as PME que possuem uma combinação de patentes, marcas e desenhos registados geram 98% da receita por funcionário em comparação com empresas que não possuem nenhum dos três direitos de PI.

Contudo, esta correlação positiva entre a PI e o desempenho económico das empresas não deve ser interpretada como tendo um efeito causal direto, já que o mero registo de um direito de PI não é suficiente para desencadear este crescimento, apesar de poder sinalizar uma maior capacidade de uma empresa para ter sucesso no seu processo de inovação.

A parceria com peritos em PI revela-se um ponto chave para se atingir esse sucesso, pois permite colmatar a falta de conhecimento que a maioria das PME revelam na identificação dos pontos importantes de novidade ou de utilidade dos seus desenvolvimentos e seleção das respetivas modalidades de proteção, que são aspetos vitais para uma estratégia de PI bem sucedida.

Com mais de 70 anos de existência, a J. Pereira da Cruz conta com uma equipa de peritos com uma vasta experiência em todas as vertentes da Propriedade Intelectual, representando uma importante mais-valia na definição e implementação da estratégia de proteção que melhor se adequa às características da inovação a ser desenvolvida por uma empresa.

Essa experiência permite que o investimento que se realiza nesta parceria possa ter um retorno significativo, não só em termos de concessão dos direitos de PI decorrentes da estratégia de proteção implementada, mas também para o futuro da empresa enquanto titular desses direitos.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1991

 

Etiquetas: advogado especialista em propriedade intelectualeconomiainovaçãoj pereira da cruzlucroopinião tiago andradeordenadopibpropriedade intelectualregisto da propriedade intelectualrendimentotiago andrade
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