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Home Opinião

Pode ser novidade para alguns, mas estamos todos fartos

Jacinto Silva Duro, jornalista por Jacinto Silva Duro, jornalista
Março 11, 2021
em Opinião
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Há quem se manifeste, constantemente em público, dizendo que está cansado de ouvir falar da Covid-19, das mortes que ela provoca, das mazelas, da vacinação, da imunidade ou da sua ausência, das máscaras…

Pois bem, para essas pessoas temos uma novidade: “estamos todos cansados e fartos”.

Mas a maioria de nós, talvez motivados pelo bom-senso, com um misto de receio pessoal e de preocupação com os outros, não estamos tão cansados e fartos que desistamos de ter os cuidados possíveis para que uma doença ainda desconhecida e de consequências imprevisíveis não nos bata à porta.

Nesta edição, em entrevista, a médica Ana Silva, coordenadora do programa de vacinação do ACeS Pinhal Litoral, explica as razões pelas quais, entende, parte da mortandade dos meses de Janeiro e Fevereiro e a destruição da economia decorrente do confinamento obrigatório se deve ao (mau) comportamento da população.

“Houve muita gente que não tomou consciência. Foi gritante o que aconteceu no início do Verão com a entrada de emigrantes em Portugal que não cumpriam regras nenhumas, alguns deles”, diz a clínica, adiantando que, meses depois, “as pessoas entenderam que não podia haver Natal sem haver família toda junta”. O resultado é conhecido de todos.

Na entrevista, alerta ainda para o facto de, por muito que nos custe, a vacina não só é uma panaceia ou uma pílula dourada que vai fazer voltar o tempo até 2019, como “a imunidade de grupo não vai acontecer até ao final do ano”.

Vamos continuar, por um período de tempo incerto, a ter de tomar cuidados extras, a usar máscaras – uma utilização que, aliás, se mostrou muito útil na prevenção de doenças respiratórias contagiosas como as constipações e a gripe. Ana Silva afirma o que, afinal, todos sabemos: as coisas melhorarão tão depressa quanto formos capazes de nos manter focados e com cuidados.

Ainda há quem preconize o modelo sueco para Portugal, onde o Estado deu liberdade aos cidadãos para seguirem as regras aconselhadas ou o uso de máscara. Em Dezembro, talvez apenas os mais esquecidos não se recordem que foi isso que nos foi pedido pelo Governo. O resultado não foi apenas catastrófico, como parecia haver um certo prazer de alguns em infringir deliberadamente os conselhos, provocando assim a morte de muitos inocentes.

Devemos pensar nisso. Devemos pensar que, em sociedade, não temos apenas direitos, temos igualmente deveres e um deles é não colocar os outros em perigo pelos nossos actos, por mais que achemos estar cheios de razão.

Para terminar este texto que já vai longo, fica um verdadeiro exemplo de tenacidade e superação. Natural dos Camarões, a atleta do Sporting Clube de Portugal, Auriol Dongmo, representa a selecção nacional desde 2019, quando se naturalizou portuguesa. Escolheu Leiria para se fixar e para treinar sob a orientação de Paulo Reis.

Na sexta-feira, venceu a medalha de ouro, no lançamento do peso nos Europeus de pista coberta, na Polónia.

Parabéns a ambos.

Etiquetas: ana silvaauriol dongmocovid-19editorialentrevistanegacionistasvacinas
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