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Home Sociedade

Politécnico de Leiria promete disponibilizar 120 camas no Seminário para 2020/21

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Junho 28, 2018
em Sociedade
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Politécnico de Leiria promete disponibilizar 120 camas no Seminário para 2020/21
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O aumento do número de jovens que procura o Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) para estudar tem vindo a criar uma crescente dificuldade no arrendamento. As 440 camas que as residências do instituto disponibilizam não chegam para a procura.

Este alojamento acaba por ser direccionado, sobretudo, para os jovens com carências económicas e para os estrangeiros. Consciente desta dificuldade, o IPLeiria já procurou soluções e em 2020/21 está previsto criar mais 120 camas para estudantes no Seminário de Leiria.

“Recebemos já um parecer da Direcção-Geral das Finanças e tivemos uma reunião com o seminário. Temos aqui uma janela de oportunidade para transformar um espaço que poderá chegar às 120 camas ao serviço dos estudantes, nomeadamente dos internacionais”, revela Rui Pedrosa.

O presidente do IPLeiria sublinha que o crescimento de 25% no alojamento do instituto está agora dependente de um processo burocrático, pois “carece ainda da autorização dos Ministérios da Ciência e das Finanças e de intervenção por parte do seminário para adaptar o próprio espaço”.

“Com esta solução estamos a dar apoio aos nossos estudantes internacionais, mas vamos também aumentar a oferta para os nossos estudantes nacionais, porque estamos a crescer no seu todo”, assegura Rui Pedrosa, ao afirmar que os estudantes internacionais, sobretudo das licenciaturas, “vêm de locais muito distantes e é um grande conforto para os pais saberem que quando chegam vão ser acolhidos numa residência do Politécnico de Leiria”.

Compreendendo que o aumento dos alunos internacionais possa contribuir para congestionar o alojamento, Rui Pedrosa alerta para a decrescente demografia, o que obriga a um trabalho direccionado para a internacionalização, não só da parte do IPLeiria, mas de todas as instituições de ensino superior.

O mercado do arrendamento de estudantes está dividido entre particulares e imobiliárias, mas o seu impacto é grande neste  [LER_MAIS] negócio.

Nuno Serrano, sócio-gerente da Predial Leiriense, afirma que há muita procura de quartos e cada vez mais recebe “estudantes de fora do País”, nomeadamente, “equatorianos”.

“Há muitos estudantes estrangeiros à procura de T2 e T3, para dividirem. Os portugueses procuram ficar mais perto da escola, os estrangeiros preferem o centro da cidade, porque fazem um uso mais intenso dos apartamentos, uma vez que não se vão embora ao fim-de-semana”, esclarece, lembrando que ainda há os alunos de Erasmus, que chegam para um curto período de tempo.

Segundo refere, os valores dos quartos estão entre os 130 e 175 euros sem despesas, “dependendo do local e do estado do apartamento”, mas os preços “podem chegar aos 200 euros com despesas incluídas”.

O mediador imobiliário acrescenta que a “procura de 800 camas” é um número elevado para uma “cidade pequena”. Apesar das novas construções, “nem todos podem pagar 600 euros”. “São precisas casas a 300 e 400 euros.”

Goreti Pedrosa, responsável pelo departamento de gestão de arrendamento da ACI, concorda que a procura dos alunos tem vindo a aumentar e admite que haja senhorios de “pé atrás” com estes inquilinos.

“Quando até admitem alunos, preferem raparigas. A solução mista até é a que funciona melhor. Os rapazes acabam por ser um pouco mais conciliadores. Entre raparigas, se há uma menos organizada é motivo de confusão. Nós nunca excluímos ninguém”, garante Goreti Pedrosa, ao sublinhar que, em geral, “o comportamento e educação são bons” e são receptivos a chamadas de atenção, nomeadamente devido ao barulho.

Incumprimento zero
Goreti Pedrosa acrescenta que os senhorios têm a ideia de que os estudantes vivem numa “anarquia, com tudo desorganizado”, o que nem sempre corresponde à verdade. “Até pode ser durante um tempo, mas quando se vão embora deixam tudo bem. Quando há situações que não estão nos conformes, basta uma chamada de atenção aos jovens ou até aos pais e acatam de imediato.”

O mesmo se passa com as rendas. “O incumprimento é zero. Temos uma relação com os nossos estudantes de há muitos anos. Já juntámos alunos de três concelhos diferentes, que não se conheciam de lado nenhum. As três famílias não conseguiam encontrar casa e encontraram- se aqui na imobiliária. Encontrámos um T4 e perguntámos se podiam ficar juntos. Depois de conversarem aceitaram e hoje são amigos.”

Goreti Pedrosa constata que nos últimos “quatro a cinco anos” a procura tem vindo a aumentar. “Normalmente arrendam no centro ou perto.

Arrendamento
Estudantes não são mercado fácil

Uma senhoria que prefere não se identificar, admite que o mercado do arrendamento a estudantes “não é o mais fácil”. “Nem sempre o comportamento é o mais adequado. Não é o arrendamento mais fácil. Começo a preferir famílias, porque não tenho a ‘bagunça’ dos estudantes, até porque não há um grande lucro.” Esta senhoria sugere que se aposte numa espécie de repúblicas,” espaços criados de alojamento direccionado a jovens” e exemplifica com o edifício da EDP, na Rua de Tomar, que “poderia ser reabilitado para receber estudantes”. A proprietária refere ainda que o preço do arrendamento vai subir e critica que os estudantes por “não quererem partilhar quarto”, “como sucede no estrangeiro. “Se assim fosse, aumentaria o número de estudantes por apartamento.

Etiquetas: alojamentoeducaçãoestudantespolitécnico de Leiriasociedade
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