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Home Opinião

Por mais inquietação!

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Dezembro 16, 2022
em Opinião
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Chegou o mês dos balanços. Bem sei que ainda nem passou o Natal, mas para mim este é o texto que fecha 2022 e, apercebi-me, já é o meu 5º Dezembro neste espaço. Por 42 vezes já partilhei convosco as minhas ideias, e nunca até hoje expliquei porque assino esta coluna como “activista”.

Em geral, o activismo vem de uma mistura de não ser capaz de lidar bem com injustiças, com uma necessidade irreprimível de agir para mudar esse estado de coisas. E eu sei – tenho a certeza absoluta – que quantos mais activistas houver no mundo, mais hipóteses existem dessas injustiças deixarem de existir. É essa, portanto, a minha razão. Também nisto quero contribuir para a mudança.

É certo que nem sempre corre bem e que posso sempre fazer mais. Mas o caminho vai-se fazendo, e aquilo que começou com um momento “não-aguento-mais-ficar-sem-fazer-nada” vem evoluindo.

O activismo é um processo que ensina muitas coisas. Ensina que depois da primeira indignação, virá sempre outra. Que manter-me informada é querer saber, e enquanto eu quiser saber, vou continuar a fazer.

Para fazer, tenho de me juntar a outras pessoas que estão cá há mais tempo, que se importaram antes de mim, e que sabem como fazer sem esmorecer. Dessa coletividade nasce força para ajudar as pessoas que vierem a seguir a mim. Às vezes dá vontade de desistir. Que não vale a pena, que está tudo na mesma e nada vai mudar! Nesses momentos sou um bocadinho activista soberba, e vejo que até já me pedem opiniões, e que já consigo ver ao meu redor coisas que eu também ajudei a construir.

No meio de tudo isto, encontra-se muitas vezes o amor, fazem-se amigos, criam-se redes, descobre-se que haverá sempre muito por conquistar – sempre em conjunto, que a luta nunca é feita a sós.

Vale a pena lutar pelos direitos de quem não conhecemos, e ajudar a vizinha do lado. É preciso conhecer as guerras do mundo, e lutar pela autonomia do bairro. E muito depressa se percebe que a cara que conhecemos numa luta, vamos encontrá-la na outra – porque isto anda tudo ligado!

De facto, a única coisa que falta é mesmo sermos mais. Mais a espalhar amor, comunidade, resistência. Mais a prepararem-se para ser semente de esperança em tempos tão desoladores para quem perca dois minutos a ler o mundo.

Sim! Se há alguma coisa que gostaria de ver em mês de balanço, seria mais pessoas a escreverem com orgulho na assinatura da sua identidade e na consequência dos seus atos a palavra activista. Que 2023 venha assim, com mais activismo! 

Etiquetas: activismoambienteautonomiacausascolectividadelutaMariana Violanteopinião
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