PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Por que se matam os nossos polícias?

Redacção por Redacção
Dezembro 20, 2015
em Sociedade
0
Por que se matam os nossos polícias?
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Protegem os civis, vêem pessoas assassinadas, filhos a serem retirados aos pais, idosos a sofrerem por lhes terem roubado o pouco dinheiro que possuem e trabalham, por vezes, semanas a fio sem folgas e com algumas directas. Militares, agentes da polícia ou guardas prisionais lidam com uma realidade dura e crua diariamente. Para muitos são super-heróis, mas até estes têm sentimentos.

A estrutura e a própria sociedade esquecem-se, por vezes, que por detrás de um elemento de uma força policial está um ser humano, que se emociona, também tem os seus problemas e que absorve tudo o que está à sua volta. Apesar da imparcialidade com que lida com os casos, sente as dores dos outros e também precisa de desabafar sobre os seus problemas.

Este ano já se suicidaram oito agentes da PSP e sete militares da GNR. Pelo menos, um guarda prisional também pôs termo à vida. A grande pressão psicológica a que estão sujeitos diariamente pode provocar depressão e angústia, nem sempre fáceis de lidar. Quando se chega a situações limite, o facto de ter uma arma à mão facilita o passo para o suicídio.

“Somos o reflexo da sociedade. Se há crise, problemas financeiros ou familiares, nós também os sentimos”, adianta um militar da GNR, salientando que as forças policiais lidam com “todo o tipo de conflito” e nem sempre “conseguem relativizar as situações”. Para este militar, o apoio familiar ou dos amigos é “fundamental” para viver a profissão de uma forma mais descontraída. “É importante poder desabafar, ter um escape face à agressividade da profissão, mas nem todos os militares se sentem bem a falar ou têm com quem o fazer.” Embora mais esbatido, o preconceito ainda existe e é difícil para um guarda assumir que precisa de ajuda. “Ainda há a ideia de que somos fortes e os fracos é que se vão abaixo”, diz.

Leia mais na edição impressa ou faça registo e descarregue o PDF gratuitamente

Etiquetas: GNRguardasprisionaisPSPsuicídio
Previous Post

Andebol: nova visita aos Açores preocupa presidente da Sismaria

Próxima publicação

Utentes da Cercipom colhem pinhas para angariar fundos

Próxima publicação
Utentes da Cercipom colhem pinhas para angariar fundos

Utentes da Cercipom colhem pinhas para angariar fundos

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.