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Home Opinião

Portugal disruptivo e o OE16

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Março 2, 2016
em Opinião
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Portugal disruptivo e o OE16
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As sociedades tornam-se prósperas consoante a forma como os agentes económicos se organizam e fazem uso eficiente dos seus recursos. Em Portugal, há um conjunto de indicadores socioeconómicos que sugerem uma sociedade em ponto disruptivo com paradigmas do seu passado, conforme abaixo: 1. Desemprego de 12% e uso da capacidade instalada na indústria de 76% (em cada 100 máquinas, 24 estão paradas). Ou seja: o País está com ócio no uso dos seus recursos produtivos, trabalho e capital, salientando o desemprego jovem na ordem dos 35%.

2. Portugal tem um dos mais altos Índices de Gini da UE (28), 34,5%, e dos mais altos no rácio S80/S20 (6,0). Ou seja: o País tem um acentuado desequilíbrio na repartição equitativa dos rendimentos, onde o que é auferido pelos 20% mais ricos excede em seis vezes os 20% mais pobres.

3. Nas últimas cinco décadas, o número de casamentos caiu 54% e o número de divórcios aumentou 2900%. A taxa bruta de natalidade caiu para 16 permilagem (é actualmente de 8 nascimentos por cada mil habitantes). A pirâmide demográfica do País está a inverter-se acentuadamente; com a agravante da emigração ter sido abrupta nos últimos cinco anos.

*Docente do IPLeiria

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