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Home Opinião

Portugal em Festa

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Maio 29, 2017
em Opinião
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Assim, desde logo pelo cumprimento do valor do défice, abaixo dos 2% em 2016, quando em 2010, portanto há não muito tempo, estava acima dos 11%. Depois, foi a taxa de desemprego a deixar os dois dígitos e a ficar em valores inferiores aos 10%, facto que já não ocorria desde o ano de 2009.

Bem, e depois tivemos a visita do Papa Francisco, verdadeiramente impressionante, e que permitiu transmitir uma imagem bastante positiva do nosso País, tendo a organização, pelo menos para quem viu ao longe, estado impecável!

Logo no dia da sua despedida seriamos abençoados por mais um facto inédito, Salvador Sobral conquistaria a Europa através do Festival da Eurovisão, com o seu “Amar pelos Dois”.

Importante referir que, na minha opinião, para além da qualidade da canção, houve uma atitude profissional na abordagem à final do Festival, com uma grande campanha de marketing, que quer digam que não, também conta muito nestas andanças, veja-se que na semana anterior já liderávamos as apostas, parecendo que quase toda a gente conhecia a canção há meses!

Mas, ainda haveríamos de ter mais uma excelente notícia para Portugal, a partir da Europa, a proposta de recomendação ao Conselho da União Europeia para que Portugal saia do Procedimento de Défice Excessivo em que tinha entrado em 2009.

E sim, pelo esforço que todos os Portugueses, famílias, empresas e instituições, tiveram que empregar para cumprir as medidas difíceis implementadas a partir de 2011, mas sob o comando dos dois Governos, de Passos Coelho e António Costa, para que chegássemos a este ponto.

Também a partir daqui, reiterar o que já vários disseram “Portugal não pode voltar a cometer os mesmos erros” ou “Tem de ser a última vez que passamos por um processo tão traumático”!

Que assim seja, que ninguém se possa esquecer do que passámos nestes últimos anos, pela terceira vez, e que se criem as condições para que não se volte a repetir.

*Presidente da Câmara de Ansião

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Etiquetas: opiniãoRui Rocha
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