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Home Economia

Portugal precisa de produtos mais complexos e diferenciados para subir na cadeia de valor

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Março 25, 2022
em Economia
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Portugal precisa de produtos mais complexos e diferenciados para subir na cadeia de valor
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Percorrido o caminho que levou a um aumento das exportações portuguesas de 27% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 para 44% dez anos depois, o desafio da economia portuguesa é agora atingir a meta dos 50%.

Como? Apostando em “mais do mesmo” ou “transformando o tecido empresarial?”. Este é um dos desafios estratégicos que segundo José Manuel Mendonça se colocam à economia nacional, que não escapa às consequências do que se passa no mundo.

Ontem à noite, no jantar-conferência 250 Maiores Empresas do Distrito de Leiria, promovido pelo JORNAL DE LEIRIA, o presidente do INESC Tec falou sobre megatendências e políticas públicas para a ciência e inovação na indústria e apresentou alguns dos cenários possíveis para as próximas décadas no que toca à economia mundial.

Quanto à economia portuguesa e ao desafio de aumentar as exportações, considerou que é preciso apostar na alteração do perfil de especialização, inovando em produtos, processos e serviços (mais complexidade, maior diferenciação e competitividade), para subir na cadeia de valor.

Resiliência e capacidade de transformação são duas das forças do tecido empresarial que referiu no evento. Outras são a capacidade de crescimento do I&D empresarial, sobretudo em regiões como Aveiro, Leiria, Vale do Ave e Área Metropolitana do Porto, o dinamismo industrial exportador, o aumento da complexidade dos produtos e serviços e a inovação com base em conhecimento.

Mas há ainda inúmeros constrangimentos/desafios a ultrapassar. Um deles são os custos de contexto. É necessário “simplificar, desburocratizar, acelerar, garantir transparência e accountability”.

Há ainda que não esquecer que Portugal dispõe de recursos financeiros limitados (tem a terceira maior dívida bruta em percentagem do PIB na UE), pelo que precisa de captar investimento privado e financiamento europeu.

Entre outros constrangimentos, José Manuel Mendonça referiu ainda a dificuldade em captar e reter talento – “a procura por jovens qualificados está a tornar-se insuportável em muitas áreas” – e a demografia desfavorável. Por isso, há que atrair estrangeiros qualificados e qualificar mais os portugueses.

No que se refere a megatendências económicas, o orador referiu o aumento da concorrência global, que conduz a uma economia mais fragmentada; o risco de as potências estrangeiras poderem progressivamente utilizar dependências económicas por razões geopolíticas e o facto de haver potências a construir-se com base em interesses e valores conflituantes.

A invasão da Ucrânia pela Rússia teve “consequências económicas imediatas” e veio “exacerbar o impacto económico causado pela pandemia”, nomeadamente a disrupção nas cadeias internacionais de abastecimento e o aumento dos custos das matérias-primas e da energia e combustíveis.

Sendo esta uma das principais preocupações actuais de muitos empresários da região, o tema foi abordado no debate, tendo José Manuel Mendonça lembrado que, na Europa, Portugal (no Carriço, Pombal), Alemanha e Holanda são os únicos países com cavernas para armazenamento de gás natural.

Para o presidente do INESC Tec, Portugal deveria ter reservas de gás natural para três anos, e não apenas para três meses. “Não há é dinheiro para isso”. Também defendeu a existência de infra-estruturas para armazenar hidrogénio verde.

O evento serviu ainda para homenagear a resiliência do tecido empresarial do distrito. O JORNAL DE LEIRIA entregou troféus a cinco das 50 melhores empresas do distrito: Tekever, Lusicresce, Val do Sol, Artifofo e Carfi.

Etiquetas: 250 maioresconferênciaeconomiaindústriamegatendências
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