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Home Opinião

Positivamente positivo

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Janeiro 18, 2022
em Opinião
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“Aposto que nunca quiseram tanto que um ano acabasse e viesse o próximo”.

Assim começava o meu último texto de 2020, assim arranca o meu primeiro de 2022. Pelo meio, mais um ano disto.

Ainda assim – e apesar de tudo – 2021 foi bastante diferente.

Pessoalmente, foi até um bom ano. Mais que nada, porque tivemos vacinas.

E com vacinas pudemos começar a ensaiar o retomar da vida.

Um “espectáculo” que, certamente, conseguiremos levar a cena nos próximos meses.

E se hoje já podemos pensar nisso seriamente, imaginem quando o mundo estiver mesmo equitativamente vacinado…

Pode muito bem ser que, caso isso não aconteça em 2022, tenhamos de voltar à sala de ensaios, mas – testes à parte – sejamos positivos. Eu, pelo menos, sinto-me positivamente positivo.

Por um lado porque estou absolutamente negativo e orgulhosamente reforçado, por outro porque agora sim parece que se começa a vislumbrar um princípio de um fim, mas também porque, como dizia acima, pessoal e profissionalmente tive, em geral, um bom ano que me deixa excelentes e memoráreis recordações.

Conseguimos ir no Verão a Portugal e abraçar amigos e família.

De Olhão a Leiria, sempre com grandiosas e épicas tainadas à mistura.

E não menos gloriosas foram as visitas que meses depois recebi aqui em Barcelona – em momentos distintos – de dois dos meus melhores amigos e ilustres leirienses.

Apenas dois exemplos, que, só por si, já seriam suficientes para ter a certeza que, lá está, 2021 até foi um bom ano.

Espero que 2022 me traga mais disto.

Espero também que 2022 me traga mais livros tão bons como Génesis – Clásicos liberados, da minha editora catalã favorita, a Blackie Books, discos com canções tão perfeitas como as de Demolition Derby, de Minta & The Brook Trout, séries tão alucinadamente divertidas como On Becoming a God in Central Florida – que tem uma assombrosa Kirsten Dunst e é de 2019, mas só me chegou em Dezembro de 2021, depois do estrondoso final de Succession – ou concertos tão demolidores como aquele a que assisti de The Legendary Tigerman com Cabrita, na Sala Apolo de Barcelona, pouco antes do Natal.

Por agora o futuro parece promissor.

Querem contribuir para que pareça (e seja) ainda melhor? Vão votar no dia 30 de Janeiro e contribuam para a vitória do progresso sobre o obscurantismo fascista.

Um abraço e um bom ano a todos os meus conterrâneos!

 

Etiquetas: opiniãoSérgio Felizardo
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