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Home Opinião

Pouca Terra

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Agosto 3, 2024
em Opinião
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É enternecedor ver os nossos políticos falar de ambiente e sustentabilidade, quando no que é mais estrutural para políticas públicas de sustentabilidade ambiental mal mexem uma palha que valha e, quando mexem, é para pior. Caso em apreço: a ferrovia.

Como em muitas outras áreas, estamos atrasados 20 anos em relação ao resto da Europa. Se também aqui esse é o nosso fado, que ao menos sirva para alguma coisa. Nomeadamente, para ver que políticas não funcionam e em que erros não cair (ver Reino Unido ou Países Baixos).

Esta ideia (nada) peregrina deste novo Governo de privatizar a ferrovia afigura-se como a estocada final no serviço de transporte coletivo ferroviário que há muito devia estar revigorado e ser o principal meio de transporte de todos nós, já que é dos mais ecológicos.

Sim, já sei, desde o Fontes Pereira de Melo que a ideia de ligar Portugal entre si e à Europa por comboio caiu ligeiramente em desuso. É uma pena. A nossa onda é mais Tatchers da Wish a ecoar aquela triste ideia de que quem não tem um carro aos 25 é um loser… Aqui em Leiria, onde exibimos doentiamente o parque automóvel como o epíteto máximo de vencedor da vida, é praticamente um mantra! Freud explica…

Tudo isto para dizer uma coisa muito óbvia, mas que por alguma razão não está em todos os meios de comunicação: as privatizações de ferrovias são SEMPRE uma tragédia! Providenciam serviços piores e mais caros, com piores condições de trabalho, e representam mais prejuízos para os cofres públicos (Sim! Porque quando, invariavelmente, começam a falhar lá vem o Estado renacionalizar a preço de saldo e com quase tudo por fazer na mesma).

É certo que para a indústria automóvel que comanda as políticas europeias como mais nenhum sector, o falhanço do comboio é uma estratégia e não um azar. Mas e nós, cidadãos? Vamos aceitar que este meio de transporte absolutamente estratégico para uma sociedade sustentável nos seja roubado sem dar a mínima luta? Organizemo-nos, o quanto antes!

Texto escrito segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: ambienteautomóvelcomboioestratégiaeuropaferroviaGovernoLeiriaMariana Violantemobilizaçãonacionalizaçãoopiniãoregião de Leiriasustentável
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