PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Praia comum

Paulo Sellmayer, designer por Paulo Sellmayer, designer
Junho 22, 2018
em Opinião
0
Praia comum
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

A gestão dos recursos comuns é um espaço de encontro da opinião pública, já que o usufruto é transversal à sociedade.

Emprestaram-me um livro muito interessante intitulado The Zero Marginal Cost Society, de Jeremy Rifkin, onde o autor desenvolve e liga o conceito dos “commons” ( bens comuns colaborativos) ao uso e desenvolvimento da internet e sobretudo da internet of things (IoT) para uma sociedade com a mais baixa pegada ecológica possível.

Sendo um livro eminentemente de cariz tecnológico, o autor apresenta porém alguns conceitos de aplicação pertinente noutros contextos, como a noção de recursos comuns.

Este conceito de “commons” é historicamente o que em português denominamos de morgadios ou baldios de pastagem comunal, ou seja, terras que eram usadas por uma comunidade local.

Este conceito, estudado inclusive pela Nobel em Economia Elinor Ostrom, remete para o uso colaborativo de bens comuns e de como a mutabilidade e adaptabilidade das soluções colaborativas encontradas pelos utilizadores contribuem para uma melhor relação entre o Homem e os ecossistemas.

Traçando um paralelo entre este conceito e o design de espaços urbanos/públicos, podemos considerar um espaço público, construído e gerido como um bem comum, onde os equipamentos que o povoam providenciam aos utilizadores uma certa mutabilidade de funções, necessárias para responder às necessidades [LER_MAIS]  e criar oportunidades de interacção e usufruto em espaços que se encontram vazios.

Ou seja, em locais públicos que se definem pelo vazio, como a praia ou uma praça, existem equipamentos e/ou sistemas que permitem a sua ocupação, tornando-os mais seguros, aprazíveis e sobretudo obedientes a um conjunto de regras que os torna comuns.

A minha proposta é se num cruzamento entre arquitectura e engenharia social pode o design de equipamentos urbanos ou ferramentas de utilização comunitária promover a interacção dos utilizadores com o espaço público, aumentando assim a procura de soluções colaborativas de forma orgânica e de usufruto comum.

Simplificando, quero encontrar soluções para que nas praias que ocupamos temporariamente por esse Verão fora haja equipamentos e/ou produtos que não nos obriguem a levar o chapéu, corta vento, cadeira e geladeiras para a praia. *Designer

Etiquetas: opiniãoPaulo Sellmayer
Previous Post

As alterações climáticas

Próxima publicação

O poder corrompe?

Próxima publicação
O poder corrompe?

O poder corrompe?

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.