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Home Opinião

Preservar a biodiversidade

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Dezembro 27, 2021
em Opinião
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A biodiversidade pode ser definida como o nível de variabilidade existente entre seres vivos, sobretudo a diversidade genética nas espécies em diferentes ecossistemas.

Todos os anos, a floresta autóctone portuguesa, com os seus matos e arbustos de origem mediterrânea, tem vindo a perder hectares a favor do processo continuado de eucaliptização ao serviço da pasta de papel.

O modelo florestal português não preserva a biodiversidade.

Ao longo do tempo e do espaço, há um sistema interactivo entre o solo – suporte das plantas, armazém da humidade e nutrientes – e o agrupamento de seres vivos, vegetais e animais em equilíbrio entre si e com o ambiente e que é denominado de «biocenose», e que é acção formativa dos ecossistemas.

A energia recebida do Sol permite que o solo e a biocenose formem uma organização biofísica nos territórios.

Consoante o decorrer do tempo, caso não haja a intervenção do Homem, a sucessão ecológica, considerada primária, atinge o seu estado final de clímace, acumulando uma grande quantidade de biomassa, i.e., de informação e conhecimento sobre a riqueza dos ecossistemas.

Portanto, a redução gradual da floresta autóctone portuguesa para favorecer a economia do eucalipto é “destruir a biblioteca da vida”.

Tem sido cada vez mais referenciado que a nossa Era Geológica, o Holoceno, já não representa a relação agressiva e irresponsável do Homem com o Planeta.

Vivemos uma nova Era, o Antropoceno. O tempo em que, para o Nobel da Química, Paul Crutzen, o volume das actividades humanas sobre a Terra é tão exacerbado que “desbaratou todos os sistemas fundamentais para a sustentabilidade da vida.”

Na verdade, há uma incauta e permanente discordância entre os objectivos dos governos e os limites do Planeta.

Os governos gizam políticas de crescimento económico contínuo, desprezando a evidência de que os recursos naturais da Terra são finitos.

Segundo a bióloga Maria Martins-Loução, a perda de biodiversidade é um dos maiores riscos do século XXI.

A exploração dos recursos da terra e do mar tem sido o principal factor que leva à perda das espécies.

Para se mitigar a perda da biodiversidade torna-se urgente uma mudança paradigmática no pensamento e nas actividades económicas.

As empresas que utilizam recursos naturais no seu processo produtivo deveriam quantificar a Natureza incorporada no seu produto final e desenvolver um modelo de gestão capaz de preservar a biodiversidade.

 

 

Etiquetas: Márcio Lopesopinião
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