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Raquel de Sousa Silva, directora adjunta por Raquel de Sousa Silva, directora adjunta
Janeiro 18, 2020
em Opinião
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É habitual ouvir dizer que a região de Leiria é uma das mais desenvolvidas do País, devido ao dinamismo do seu tecido empresarial e ao empreendedorismo dos seus agentes económicos e sociais, que quando confrontados com novos desafios e problemas os resolvem, sem esperar pelo poder central.

Geograficamente bem localizada, goza de uma diversidade de territórios que a beneficiam no panorama nacional.

Leiria, como capital de distrito, não deixa de ser uma cidade atractiva, que apresenta algumas oportunidades, levando mesmo muitos dos seus naturais a regressar para aqui desenvolverem novos projectos, depois de anos ou décadas a viver em grandes metrópoles.

Tranquilidade, segurança e qualidade vida são alguns dos pontos fortes que costumam ser mencionados. Mas se tudo isto é verdade, não podemos tapar o sol com a peneira e achar que está tudo bem.

Em Leiria há ainda muito a fazer para que o concelho – e não apenas a cidade – se torne realmente atractivo.

Continuam a subsistir lacunas que não deviam verificar-se nos dias de hoje, de que é exemplo o saneamento básico, que ainda não chegou a todas as localidades.

Isto para não falar de outros aspectos, como a cultura, que muitos poderão entender pertencer a outra ‘divisão’, num escalão mais elevado, mas que não pode hoje deixar de ser vista como algo de relevante para o bem-estar das comunidades.

Se é verdade que muito tem sido feito, também é certo que muito mais poderá ser feito e que ainda falta uma verdadeira estratégia nesta área para afirmar Leiria, que quer ser Capital Europeia da Cultura em 2027.

Daqui a pouco, portanto…. Com iniciativas como a construção do Centro de Artes Villa Portela, a cultura é, precisamente, uma das áreas que o Município de Leiria considera prioritárias para os próximos dez anos, a par do ambiente, da economia, da saúde e da educação.

O executivo apresentou na semana passada as principais apostas pensadas para a projecção do concelho na próxima década e revelou que será criado um grupo de trabalho para o planeamento daquilo a que chamou Leiria 2020-30.

O objectivo é que seja traçada uma estratégia de afirmação do território como um concelho de referência, a nível nacional e internacional. Se o objectivo vai ou não ser atingido só o tempo o dirá.

Mas a inacção não leva certamente à obtenção de resultados. A consciência de que é preciso planear e definir estratégias a longo prazo é já um bom sinal.

Muitos dos erros que se cometeram na cidade e no concelho têm na sua origem, precisamente, a falta de pensamento e de visão a médio ou longo prazo.

À apresentação destas ideias, a oposição chama “um acto de eleitoralismo”, lembrando que “está na gaveta” a execução de obras já anunciadas, como a reabilitação da Avenida Heróis de Angola, a construção de parques de estacionamento e o “polémico pavilhão multiusos”.

Nesta edição, damos também conta da abertura, por parte da Diocese de Leiria-Fátima, de um centro de apoio à família, que vai prestar serviços gratuitos em várias áreas.

Além do acompanhamento espiritual, que tem sido a vocação principal da Igreja, o espaço vai disponibilizar acompanhamento psicológico, apoio social, jurídico e à parentalidade.

Iniciativa de louvar, numa época em que também as famílias reflectem as crises da época e quando muitas não dispõem dos meios económicos para recorrer a este tipo de apoios no sector privado.

Uma medida que mostra que a diocese não deixa de estar atenta aos problemas da comunidade, tentando dar-lhes resposta.

Etiquetas: editorial
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