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Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Maio 4, 2025
em Opinião
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Os períodos de grande agitação propagandista que antecedem os atos eleitorais convocam inúme-ros responsáveis políticos que, vulgarmente, “se lavam” assim perante a opinião dos mortais comuns de erros do passado apontando com determinação erros a serem cometidos no futuro. Parece que resulta.

O antigo ministro da educação de Passos Coelho, Nuno Crato, não podia escapar a este “apelo da selva”. Escreveu um artigo, não muito extenso, mas que foi promovido com destaque no Público de dia 26 de abril, ocupando por inteiro a página 13, intitulado “Falta de Educação”. Nuno Crato foi um notável divulgador de Ciência e eu tinha por ele uma sincera admiração que, neste aspeto, resiste intocável.

Devíamos ter ficado por aí não fosse ele ter embarcado para águas onde nunca deveria ter navegado ao aceitar conduzir os destinos da educação. Foram anos desastrosos, de 2011 a 2015, os do seu “consulado”. Nem teria sido muito difícil fazer bem e fazer muito melhor depois da catástrofe de Maria de Lurdes Rodrigues, a quem do ponto de vista de quem labutava nas escolas bastava suceder o Pato Donald para ser um sucesso garantido. Mas, não.

O artigo de Nuno Crato fala de um relatório do PISA, verdadeiramente assustador, onde avaliando alunos de 15 anos em Leitura, Matemática e Ciência se conclui e bem que estamos pouco acima do analfabetismo funcional. Vale, e muito, pensar em conjunto como se sai desta situação e nisso concordo em absoluto com ele. Mas nada disto é novidade. Começando pela ampla divulgação, pelos media, destes resultados em tempo devido. E dos alunos avaliados terem entrado no sistema em 2013, exatamente quando o ministro era Nuno Crato.

O que é que propõe para sairmos deste imbróglio? “Repor a escola no caminho da exigência e progresso que seguiu até 2015”, responde. E isto quer dizer o quê exatamente? Nada. Mesmo, nada.

A escola transforma-se todos os anos. Ninguém a reconhece se as suas referências forem tempos passados. Os diagnósticos e as listas de necessidades estão todos feitos, falta fazê-lo. E podemos começar por ter ao leme alguém que saiba o que é uma escola. 

Texto escrito segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico de 1990 

Etiquetas: alunoseducaçãoeleiçõesescolaestatísticajornal de leiriaLeiriaLuís Mourãoministroopiniãoprofessorespropaganda
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