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Home Sociedade

Protecção civil preocupada com o aumento de incendiários

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Outubro 24, 2024
em Sociedade
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Protecção civil preocupada com o aumento de incendiários
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A região de Leiria registou um aumento do número de incendiários neste Verão, o que está a preocupar a protecção civil, que salienta que, dada a severidades das condições meteorológicas deste ano, os fogos não foram mais gravosos devido a uma rápida primeira intervenção.

Até 15 de Outubro, na área do Comando Sub-regional de Emergência e Protecção Civil de Leiria tinham ardido 233 hectares, resultado de 141 ocorrências de incêndios rurais.

O concelho de Pombal foi onde se verificou maior área ardida (108 hectares), seguido de Leiria (67), Alvaiázere (37), Batalha (10) e Ansião (6). “A severidade, em alguns momentos, foi superior a 2017. Foi das piores dos últimos anos, mas acabámos por ter uma área ardida ‘amigável’”, adianta Carlos Guerra. O comandante Sub-regional de Leiria assegura que a principal razão de não se terem verificado grandes incêndios está numa “primeira intervenção muito musculada”.

Segundo diz, “não houve nenhum incêndio que nos primeiros 20 a 25 minutos não tivesse no terreno entre 30 a 50 operacionais e dois meios aéreos”. “Sempre que as condições nos permitiam no primeiro momento garantíamos a mobilização de parelhas de avião, o que levou a que tivéssemos incêndios activos com menos de uma hora”, acrescenta, revelando uma grande preocupação com as causas dos incêndios, uma vez que o número de fogo posto tem vindo a aumentar.

“Este ano 48% das ocorrências são imputadas ao incendiarismo. Na última década, eram 42%. Estamos a evoluir no mau sentido, o que é uma grande preocupação”, sublinha Carlos Guerra, que revela ainda que continuam a verificar-se muitos incêndios provocados por negligência, nomeadamente por queimas e queimadas, utilização de maquinaria, entre outras, que totalizaram, este ano, 29% das ignições.

“Temos 77% de causas que são de origem humana. Este é um valor que temos de baixar. Tem-se apostado muito na sensibilização e na prevenção. O trabalho da GNR tem dado alguns resultados. Conseguimos baixar de 27% para 15% os incêndios relacionados com as queimas e queimadas, mas todos estes números ainda são muito preocupantes”, reforça.

Não obstante, o número de ocorrências tem vindo a diminuir: em 2023 registaram-se 214 fogos e em 2022 o número ultrapassou as três centenas (308), mais do dobro das 141 deste ano. O comandante alerta, contudo, para a severidade meteorológica, que “quando é grave proporciona uma propagação extrema dos incêndios, o que impede combatê-los na cabeça do fogo”.

“A meteorologia é algo que não controlamos. Tem-se investido muito nos equipamentos de combate, mas é preciso investir mais e colocar os nossos recursos na sensibilização e prevenção. Estamos cada vez mais dotados de equipamentos tecnológicos, que são essenciais no apoio à decisão e detenção, nomeadamente, a videovigilância, os drones, equipamentos de modelação e de previsão.”

Em jeito de balanço, Carlos Guerra atribui o sucesso do combate “aos operacionais no terreno” e “a grande vitória deste ano foi não se terem registado feridos graves”.

Leiria
Investimento de 2,9 ME
Luís Lopes, vereador da Protecção Civil da Câmara de Leiria, afirmou, na última reunião de executivo, que o concelho conseguiu reduzir os fogos e a área ardida, que justifica com o trabalho de um conjunto de pessoas, entre elas as unidades locais de protecção civil. O autarca revelou que o município investiu 2,9 milhões de euros em acções de prevenção no território: faixas de gestão de combustível, pontos de água, formação, entre outros.
Etiquetas: Carlos Guerracomando sub-regional de emergência e protecção civilfogo postoincendiarismoIncêndiosprotecção civilsegurançasociedade
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