PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Viver

Quando o mosteiro da Batalha era colorido

admin por admin
Junho 19, 2016
em Viver
0
Quando o mosteiro da Batalha era colorido
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Aliás, os castelos e mosteiros medievais eram profusamente coloridos e as suas paredes, além de rebocadas, continham inscrições e frescos valiosos. As paredes com pedra à vista são apenas tristes recordações de tempos mais belos e inspiradores.

O mosteiro da Batalha não era diferente e, na Capela do Fundador, ainda é possível descobrir vestígios de cores. Os relatos escritos descrevem estrados, madeiras, altares folheados a ouro e um armário com vários pertences de D. João I.

O Terramoto de 1755 fez demolir o tecto da estrutura e o seu coruchéu e a infiltração das águas acelerou o processo de destruição do interior.

Contudo, também foi feita a remoção dos rebocos e dos valiosos frescos antigos durante o século XIX, ao abrigo de uma ideia romântica e enviesada dos responsáveis pelo restauro de vários monumentos nacionais, que acreditavam que a imponência dos espaços estava ligada à visão da pedra nua e fria.

Esta destruição irreparável manteve-se até ao século XX, quando, nos anos 40, durante o Estado Novo, também os castelos foram intervencionados. Mas, parte do conjunto cromático de Santa Maria Vitória poderá ressuscitar.

Uma parceira entre o mosteiro, a Universidade Nova de Lisboa e o Instituto Politécnico de Leiria (IPL) promete a médio prazo mostrar o seu esplendor e cor. “O grupo vai estudar os pigmentos microscópios, que ainda podemos lá encontrar e comparar com outros monumentos na Europa e com as iluminuras antigas.

Depois o IPL digitalizará e reconstruirá virtualmente as áreas de cor”, explica o director do monumento, Joaquim Ruivo. A exibição ao público ainda está a ser alvo de estudo, mas, em cima da mesa estão as hipóteses de colocar, em vários locais, ecrãs que mostrarão como eram os espaços ou luzes que “pintarão” a pedra.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: Batalhacoloridocoresmosteiropintadoreconstituiçao
Previous Post

Alex Santos, web designer, músico, dj: “adorava ver o centro da Marinha Grande recuperado e sem casario abandonado”

Próxima publicação

Como proteger as empresas da chantagem de piratas informáticos?

Próxima publicação
Como proteger as empresas da chantagem de piratas informáticos?

Como proteger as empresas da chantagem de piratas informáticos?

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.