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Que contentor castanho é este na minha rua?

Ana Pires, Doutorada em Eng.ª do Ambiente por Ana Pires, Doutorada em Eng.ª do Ambiente
Abril 27, 2024
em Opinião
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A recolha de biorresíduos (restos de comida e de preparação dos alimentos) junto dos cidadãos está a dar os primeiros passos em diversos municípios em Portugal. Na região de Leiria já se encontram diversas iniciativas dos municípios de Leiria, Marinha Grande, Batalha, Porto de Mós, pelo menos.

No caso de Leiria, o projecto Leiria+Verde já começou a recolher os biorresíduos dos restaurantes e hotéis, estando agora a iniciar a recolha dos biorresíduos das habitações. Para tal pode-se solicitar um balde para separar os biorresíduos em casa, para depois serem depositados nos contentores castanhos, que estarão localizados junto dos habituais contentores verdes dos resíduos indiferenciados (lixo comum).

Separar biorresíduos levanta diversas dúvidas. Por exemplo, deve-se colocar um saco dentro do caixote ou não? Se sim, que tipo de saco deve-se utilizar: um saco de plástico bio-bio (origem biológica e biodegradável) ou um saco de plástico normal (de origem fóssil, não biodegradável)? Se não usar o saco, quanto tempo se consegue manter o balde em casa sem que haja mau cheiro ou outro tipo de problemas? E o que será melhor? Usar um saco ou lavar o balde?

Se por um lado evita-se o consumo de água na lavagem, por outro lado, os sacos poderão dificultar o processo de digestão anaeróbia. Após o processo de digestão anaeróbia, os resíduos ainda terão de ser compostados, para serem utilizados no solo. Para tal, o composto (como se passa a designar) terá de respeitar requisitos que poderão ser difíceis de cumprir ao utilizar-se sacos biodegradáveis (mesmo de origem biológica).

Mas antes de encaminhar os biorresíduos para o seu novo contentor, pode-se pensar nos outros “R”, como o R de Redução. Será que é possível reduzir a quantidade de biorresíduos das cozinhas? Será que é possível aproveitar os alimentos ao máximo? E a preparação das refeições, será que pode ser melhorada?

O desperdício alimentar (o que seria comestível e que não é consumido – exclui os ossos, espinhas e cascas) é uma das causas dos biorresíduos e, em Portugal, desperdiça-se mais de 180 kg por ano, por pessoa, o que é impressionante. É urgente definir estratégias de redução, para que consigamos reduzir o desperdício alimentar e os biorresíduos.

Eis algumas dicas: planear refeições, armazenar correctamente os alimentos para prolongar a sua validade, comprar só o que se vai consumir, evitar fazer compras quanto se tem fome ou pressa, reaproveitar cascas e aparas de peixe, congelar as refeições que sobram, reaproveitar o pão para açorda ou migas, levar para casa o que sobra da dose pedida nos restaurantes. 

Etiquetas: ambienteAna PiresbiorresíduoscastanhocontentorLeirialixo domésticoMarinha Grandeopiniãopoluiçãoreciclagemregião de Leiriareutilizaçãoseparação
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