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Home Sociedade

Que pena…

Redacção por Redacção
Junho 2, 2016
em Sociedade
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A minha gata Sissi é fantástica! Entre outras coisas, aprendeu que quando alguém da casa lhe diz “não!” deve pôr fim ao que já está a fazer, ou a tentar fazer. Ela, apesar de passar a sua vida a aprender, tal como nós humanos, aprende de uma forma diferente da nossa! A Sissi aprende através de um processo de tentativa/erro ou de adestramento, enquanto nós, pessoas, aprendemos através de um processo educativo mais complexo que exige da nossa parte inteligência, vontade, liberdade e racionalidade.

Digamos, de forma simplista, que a Sissi, apesar de pensar, não sabe que pensa, e daí a necessidade de alguém pensar por ela e de ser domesticada. Porém, quer se trate dum destes animais ou dos outros, dos superiores (!?), ambos aprendem através de processos individuais e não transferíveis, isto é: nenhum animal ou pessoa pode aprender pelo outro; é inquestionável que cada indivíduo tem a sua própria e única maneira de aprender. E se esta singularidade, nos animais como a Sissi, não levanta grandes problemas (domesticamo-los com recurso ao behaviorismo e respetivos estímulos, reforços positivos e negativos) já com os humanos o mesmo não se passa…Melhor dito, não se passa, mas há quem acredite que sim…

A verdade é que o behaviorismo se instalou como praga nas escolas portuguesas e muitos ainda teimam em acreditar que se aprende respondendo a estímulos fornecidos pelo professor, não levando em consideração o que ocorre nas mentes humanas, emotivas, racionais, criativas e livres dos alunos. A parte quase cómica desta desgraça é verificar que são precisamente estes behavioristas que mais reclamam da má preparação dos alunos e que, para contrariar esse mal, defendem o direito da escola excluir (enviando para outros percursos) crianças que, por qualquer motivo, se mostrem adversas à domesticação!

*Professora
Texto escrito de acordo com a nova ortografia

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