PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Quem pode e quem não pode

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Junho 17, 2023
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Ficámos a conhecer por estes dias uma sondagem que revela uma significativa insatisfação dos portugueses com as políticas públicas. Dos impostos, aos serviços públicos, as pessoas estão profundamente insatisfeitas com a forma como têm sido governados.

Os números da abstenção nos sucessivos actos eleitorais ajudam a ilustrar este descontentamento que afasta quem elege dos seus eleitos. E deveriam merecer reflexão.

Olhando para os quase 70% que se mostram insatisfeitos com o estado da educação ou os quase 75% que assim estão em relação à saúde, constatamos que, no que de mais básico o Estado deveria garantir às pessoas, está – de facto – a falhar.

Se considerarmos, por exemplo, na área da saúde o aumento galopante do número de portugueses que tem contratualizado seguros de saúde privados e o crescimento do número de unidades de saúde privadas um pouco por todo o País, é claro que a insatisfação dos portugueses é o reflexo da realidade com que se deparam diariamente.

O que está em causa é mesmo o efectivo acesso aos serviços públicos que se divide cada vez mais entre quem pode e quem não pode arranjar uma solução fora do público. Temos assistido a uma inquietante dualidade: um País para quem pode pagar para aceder a serviços que deveriam ser garantidos dentro da resposta pública e quem tem de se limitar à (falta de) qualidade do que o Estado consegue oferecer.

Mais do que se centrar na estatização das respostas, o Governo deveria estar concentrado em oferecer o acesso a serviços públicos de que as pessoas tanto precisam, independentemente da natureza jurídica do prestador do serviço.

É a falta de respostas para os problemas que enfrentam que faz crescer a insatisfação das pessoas. E com toda a razão. Era tempo de o Governo se concentrar em criar respostas nas mais diversas áreas e problemas que se arrastam.

No custo de vida galopante, na habitação, na saúde, na educação. Mais do que retórica e propaganda, é essencial mostrar às pessoas que a política é capaz de mudar positivamente a sua vida. 

Etiquetas: custo de vidaeducaçãoestadoGovernohabitaçãoImpostosjuristaLeiriaMargarida Balseiro Lopesopiniãopolíticaregião de Leiriasaúdeserviços públicos
Previous Post

De quem é este preservativo? É meu, é meu, é meu…

Próxima publicação

A sondagem do nosso descontentamento

Próxima publicação

A sondagem do nosso descontentamento

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.