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Home Opinião

Radical até morrer

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Março 16, 2024
em Opinião
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Nestas eleições emergiu uma certeza: Portugal não conseguiu fugir à tendência tenebrosa da ascensão da extrema-direita. Mais de um milhão de portugueses não se importou de dar força a um partido que segrega, que faz troça da igualdade de género, que discrimina pela raça, cor, opção sexual ou religião, que não esconde a sua família política, onde cabem figuras aterradoras como Orbán, Abascal, Salvini ou Le Pen, e que tem nas suas fileiras o fundador Diogo Pacheco de Amorim, um “católico” ultraconservador com um histórico ligado a células reaccionárias fascistas como, por exemplo, o MIRN – Movimento Independente para a Reconstrução Nacional, um partido saudosista que defendia o restabelecimento de um regime presidencialista ao jeito do Estado Novo de Salazar.

Ora, quando um milhão de portugueses se junta a esta gente, isso quer dizer o quê? 1 – Se não sabem a quem se estão a juntar, revelam ignorância. 2 – Se o fazem por protesto e porque estão “revoltados” com o “Sistema”, estão a ser ingénuos (Ventura sempre pertenceu ao “Sistema” e nunca foi sua verdadeira intenção acabar com o “Sistema” porque é o “Sistema” que o alimenta). 3 – Se o fazem porque se reveem nos princípios antidemocráticos e nas políticas de retrocesso civilizacional e de proibicionismo das liberdades individuais que o partido preconiza, então não fiquem ofendidos quando alguém vos apelida de Fascistas, porque é exactamente isso o que são.

Por isso vi com espanto alguns votantes do Chega – partido que não sabe fazer outra coisa senão discriminar – queixarem-se de que estão a ser vítimas de discriminação. É irónico, sem dúvida. E há até alguns que consideram radical e de extrema-esquerda quem defende os mais vulneráveis, a igualdade de género, quem revele compaixão pelos desfavorecidos e pelas minorias desprotegidas ou que se solidarize com quem sofre abusos devido à cor da sua pele.

Foi assim, de “radical”, que alguns eleitores do Chega me apelidaram. A todos eles respondo sem contemplações: no combate ao Fascismo, serei, com toda a certeza, Radical até morrer. 

Etiquetas: Carlos Matoschegadiscriminaçãoeleiçõesextrema-direitafascismoGovernoLeiriaopiniãoradicalregião de Leiria
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