PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Desporto

Rallye Vidreiro: a “mística” de uma prova que mexe com a região

Patrícia Carreira Gonçalves por Patrícia Carreira Gonçalves
Outubro 14, 2022
em Desporto
0
Rallye Vidreiro: a “mística” de uma prova que mexe com a região
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

“Olha, olha, olha.” O barulho dos motores chama a atenção. As memórias de outros tempos, as consequências da guerra e até as cusquices ficam, por instantes, em suspenso. “Este é da terra, é o Manel Alves e o Tó Luís”, alguém grita no meio da multidão. O piloto faz da curva apertada palco para um pião antes de voltar ao percurso. O público aplaude e assobia com a felicidade de quem vê amigos a dar espectáculo. “Para nós já ganhou”, atiram.

Os líderes já passaram há muito, os carros vão rompendo a curva a conta-gotas, mas o ânimo não esmorece. A rodear a barraquinha de cerveja, colados às fitas ou perdidos pelas dunas, há milhares de pessoas a viver o Rallye Vidreiro. Muitos não dispensam as míticas geleiras que guardam o ‘combustível’ da tarde, alguns aventuraram-se com mesas e há quem carregue cadeiras. É o cenário das primeiras horas que se replica um pouco por todo o percurso, ao longo de dois dias dedicados ao desporto automóvel.

“Anda aí o nosso campeão Armindo, o Ernesto, o Rafael, o Marco, a Ana, o Figueiroa, o Seiça”, vão contando, orgulhosos, aos forasteiros que se atrevem a perguntar quem são os pilotos da Marinha Grande. A lista vai crescendo e há outros tantos da região.

Falam das equipas, analisam os centímetros a que passaram dos ‘rails’ de segurança e até ripostam que “alguns carros quase param e estacionam” para fazer a curva. “Até o João Colaço fazia isto mais depressa”, dizem. E o ultramaratonista da terra ri-se: “não há nada que não se faça e nalguns pontos se calhar até é mais fácil a pé do que de carro”.

Fã (também) deste tipo de corridas, conta que “isto já é uma tradição porque qualquer pessoa da Marinha Grande está sempre ansiosa para que chegue o rali”. “Mais do que a competição, isto gera um convívio social e todos os amantes da velocidade e dos automóveis vão nessa onda”, afirma.

O nevoeiro começa a ‘cair’ e todos vestem os casacos, menos o Fred, “como se não soubesse ao que vinha”. “Isto é sempre assim, significa que está na hora de ir para a super-especial”, atira o José Ângelo que veio ver o irmão.

Passa o último carro, fecham a barraquinha e distribuem os croquetes e os pastéis de bacalhau que sobraram. De sorriso rasgado e barriga satisfeita, fazem-se à estrada.

“As pessoas vivem isto, nota-se que esta prova é muito importante para a economia da região e para a comunidade”, comenta o vereador João Brito, que também segue para a festa, na certeza de que “este evento é para manter”.

Organizado pelo Clube Automóvel da Marinha Grande com o apoio do município, o Rallye Vidreiro esteve em risco de não se realizar por falta de verbas, mas foi garantido com o apoio de privados.

A edição, que registou 82 equipas inscritas, arrancou e terminou em São Pedro de Moel, contou com uma super-especial com festa na cidade da Marinha Grande e acelerou pelas estradas da região com passagens em Alvaiázere, Maçãs de Dona Maria e Amor, no concelho de Leiria.

João Pedro Fontes e Inês Ponte são os vencedores

José Pedro Fontes e Inês Ponte repetiram a festa de outros anos ao vencerem o Rallye Vidreiro, garantindo o segundo lugar nacional.

A ‘acelerar em casa’ e ao volante de um Skoda, o piloto Armindo Araújo e o navegador Luís Ramalho fizeram a festa do título nacional e só não festejaram a conquista desta última prova do campeonato devido a uma penalização.

Na categoria duas rodas motrizes, a vitória foi celebrada por Ricardo Sousa e Luís Marques.

Rafael Cardeira, piloto da Marinha Grande, festejou o segundo lugar da prova e mais um pódio nacional.

No FPAK Júnior Team, a conquista foi assinada por Gonçalo Henriques e António Santos.

Etiquetas: AlvaiázereAmorautomóvelbernardo sousabrunabruna gomesdesportoErnesto CunhaFPAKhistórias do ralijoão colaçojornal de leiriaLeiriamaçãs dona mariaMarinha GrandeRafael Cardeiraralirallyerallye do vidreirorallye vidreirovidreiro
Previous Post

Suspeito de violação em contexto de consumos detido pela PJ de Leiria

Próxima publicação

Menor detido por suspeita de tráfico de anfetaminas e de cannabis

Próxima publicação
Menor detido por suspeita de tráfico de anfetaminas e de cannabis

Menor detido por suspeita de tráfico de anfetaminas e de cannabis

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.