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Home Entrevista

Raul Almeida: “Aeroporto em Santarém é a localização que mais contribui para a coesão territorial do País”

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Janeiro 5, 2024
em Entrevista
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Raul Almeida: “Aeroporto em Santarém é a localização que mais contribui para a coesão territorial do País”
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Apontou como prioridade para o mandato a consolidação da marca turística Centro de Portugal. Como é que esse objectivo pode ser alcançado?
Temos de continuar a posicionar o Centro de Portugal na linha da frente do turismo nacional e proporcionar a quem nos visita cada vez mais motivos para voltar à região. Também queremos garantir aos empresários todas as condições para que a sua actividade e esforço dêem frutos. Mas há outras prioridades, nomeadamente, ao nível da organização do território e dos financiamentos comunitários, um trabalho a desenvolver em articulação com as comunidades intermunicipais, com as sub-regiões, com as marcas e com os programas operacionais. O papel da Entidade Regional de Turismo do Centro passa por fazer o escalonamento regional de todos os produtos turísticos deste território.

Dentro dessa estratégia, que produtos podem ser potenciados ou trabalhados ainda melhor?
Há já uma série de produtos que são trabalhados e bem trabalhados, que acrescem aos produtos considerados âncora. Temos quase 280 quilómetros costa, a Serra da Estrela, Fátima, percursos pedestres e natureza. Precisamos de continuar a trabalhar outros produtos, de forma a quebrar a sazonalidade e a contribuir para a coesão territorial da região. Há ainda um desequilíbrio territorial no turismo. Cerca de 90% do turismo está no litoral. Devemos continuar a trabalhar as praias, um produto importante, mas precisamos de combater esse desequilíbrio territorial, reforçando a aposta noutros produtos.

Os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística, relativos ao Verão, apontavam para um crescimento das dormidas na região Centro acima da média nacional. A que se deve esse resultado?
Os resultados devem-se, não só ao bom trabalho da Entidade Regional, mas também ao desempenho do sector privado, que tem um papel importantíssimo no desenvolvimento do turismo. O trabalho de preparar o produto, de o estruturar e de o promover, quer no mercado interno, quer no mercado Internacional, contribui para os bons resultados. Trabalhamos diariamente para que a onda de crescimento do turismo na região Centro se mantenha, articulando com todos os parceiros, nomeadamente, com os privados.

Os números de 2023 ainda não estão fechados, mas quais são as expectativas para região Centro?
A expectativa é que 2023 será o melhor ano turístico de sempre na região Centro, com os números de 2023 a superarem os de 2019 e de 2022. As estatísticas apontam nesse sentido. Os números revelam que, até ao final do terceiro trimestre, tivemos 7,5 milhões de dormidas, um número impensável há poucos anos.

Qual o contributo dos turistas estrangeiros nesse aumento?
O número de turistas estrangeiros tem vindo a crescer na região Centro, nomeadamente, os espanhóis. Outro mercado em crescendo é o americano. Os estrangeiros representam já 42% do nosso turismo, o que é um valor bastante interessante. Temos trabalhado em articulação com a Agência de Promoção Externa na divulgação do Centro de Portugal, no sentido de manter a tendência de crescimento também entre os estrangeiros. São divisas que entram no País e que dão um contributo enorme à economia regional.

Que mercados estão no vosso radar para serem mais trabalhados?
O mercado espanhol, obviamente, está sempre no nosso radar. Mas há mercados mais longínquos, como o brasileiro e norte-americano, que se estão a revelar muito interessantes. São pessoas que ficam mais tempo e que procuram turismo de qualidade e mais caro. Temos de conseguir atrair esses turistas.

Este foi um ano de Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que trouxe milhares de jovens a Portugal, a Fátima e à região. Que reflexos espera que este evento possa trazer?
De facto, a JMJ trouxe muita gente a Portugal e à região e foi uma forma de promoção do País e, obviamente, de Fátima e da região Centro. Os grandes eventos, como este, têm sempre reflexos no futuro, em resultado dessa promoção e divulgação, que contribui para a notoriedade da marca. Acredito que, no médio prazo, iremos colher frutos dessa projecção.

Embora hoje mais esbatida, a sazonalidade do turismo ainda é um problema neste território. O que está a ser feito para a combater?
Temos de trabalhar alguns produtos turísticos, como a gastronomia, os vinhos, o turismo de natureza e até o turismo religioso, que têm a capacidade de se estender ao longo do ano e que podem atenuar a sazonalidade. É um trabalho que precisamos de aprofundar em articulação com os parceiros envolvidos.

Outro problema do sector é a falta de mão-de-obra.
É uma realidade. Podemos trabalhar mais na qualificação da mão-de-obra, que, por sua vez, vai contribuir para a qualificação do serviço e da oferta turística. Os empresários fazem um grande esforço de qualificação e da melhoria da oferta. Podemos ter um espaço muito bom, muito bonito e bem arranjado, mas, se a mão-de-obra ou se os serviços não forem de qualidade, toda a cadeia de valor que foi criada perde-se. A qualificação da mão-de-obra é essencial, porque acrescenta qualidade e valor, incluindo ao nível das remunerações.

Na sua tomada de posse reclamou a actualização dos orçamentos anuais das entidades regionais de turismo. Por que fez este apelo?
Os orçamentos estão desajustados à realidade e à dinâmica destas entidades. No caso do Centro de Portugal, o orçamento é o mesmo desde a sua criação, em 2013. Estamos a falar de um sector que gera uma riqueza anual de 21 mil milhões de euros. Ou seja, um valor correspondente a uma bazuca ou um PRR por ano. As entidades regionais de turismo têm competências na área da política pública neste sector, mas têm o mesmo orçamento há anos e anos. E, modéstia à parte, fazemos um excelente trabalho, cada um nas suas regiões. Não havendo actualizações, torna-se difícil executar muitas das nossas ideias, propostas e estratégias para a região. Reclamamos que essas actua-
lizações sejam feitas em função do trabalho que desenvolvemos.

Na ocasião, o secretário de Estado do Turismo anunciou um reforço de 20%. Esse aumento é suficiente?
Não, de todo. O aumento não é suficiente e já fizemos saber isso à tutela. Esperamos que o próximo Governo olhe para o sector, para as entidades regionais de turismo e para o trabalho que fazem, e reforce as verbas. Esses 20% não são significativos. A acrescer às dificuldades orçamentais, enfrentamos agora esta incerteza política, sem saber ao certo o que vai acontecer ao sector. Esperamos que o próximo Governo tenha atenção a estas dificuldades, que perceba que o turismo é um sector primordial para o País, essencial à nossa economia, e que sejam feitos investimentos nas entidades regionais adequados ao trabalho que desenvolvem.

Em 2024, está já previsto algum reforço de verbas para as entidades regionais de turismo?
Há um reforço previsto no Orçamento do Estado, mas que tem que ver com verbas para algumas actividades. Portanto, não estamos a falar de um aumento de 20% sobre o valor total do nosso orçamento. É só sobre uma das parcelas, o que é manifestamente insuficiente.

Alguns municípios têm vindo a aplicar taxa turística. Parece-lhe uma medida ajustada, na perspectiva de criar melhores condições para receber os turistas?
Não me parece que seja uma opção a generalizar, num momento em que a concorrência é muito grande. Em locais ou cidades com grande carga turística pode ser uma opção. Noutros, não faz sentido.

O Turismo do Centro abarca 100 municípios e cerca de 30% do território nacional. Esta dimensão torna a gestão mais difícil ou é uma mais-valia pela diversidade de produtos?
É um desafio e uma mais-valia. Já funciona assim há dez anos e funciona bem. Temos de saber transformar esta dimensão e diversidade em oportunidade. E acho que isso foi bem feito ao longo destes anos, o que resultou na criação da marca Centro de Portugal, que hoje tem notoriedade em todo o País. Esta organização do território, que corresponde à região-plano do Centro, deve continuar. As entidades regionais de turismo são um bom exemplo de regionalização. Devíamos olhar para este caso como um bom exemplo a seguir. Se funciona na área do turismo, poderá resultar também noutros sectores.

Como vê a exclusão de Santarém das localizações preferênciais para o novo aeroporto internacional?
O Centro é a única região sem aeroporto. Já se falou noutras localizações, como Monte Real, uma opção que defendemos. Mais recentemente surgiu Santarém que, apesar de não ser da nossa região, é a localização mais próxima. Por outro lado, o relatório da Comissão Técnica Independente diz que Santarém é a localização que mais contribui para a coesão territorial do País. Isso salta à vista, pela sua localização, nomeadamente pela proximidade à região Centro. Não entendemos que não se tenha tido em conta esse factor. Vamos continuar a apelar para que a localização de Santarém seja considerada, porque é a melhor para a região Centro.

Teme que o processo da alta velocidade, que também é importante para a região, possa sofrer um revés face ao novo contexto político?
Espero que não. É importante que o processo da alta velocidade não pare e que a concretização do projecto avance, nomeadamente com paragens em Leiria, Coimbra e Aveiro, e com ligações ao interior do País. É fundamental garantir paragem nestas três cidades, para que, a partir delas, a ferrovia possa drenar para o restante território da região Centro.

Percurso
Da advocacia à actividade autárquica

Natural de Moçambique, onde nasceu há 52 anos, Raul Almeida passou a infância e a juventude em Vagos, no distrito de Aveiro, acabando depois por se radicar na Praia de Mira. Formou-se em Direito pela Universidade Lusíada do Porto e exerceu advocacia uma sociedade de advogados em Lisboa, dedicando-se à área do direito informático. Em termos autárquicos, candidatou-se à Assembleia Municipal de Mira nas eleições de 2005, com 33 anos. Foi nesse período que começou a interessar-se mais pelos assuntos e problemas do município, o que o levou, em 2013, a aceitar o desafio de se candidatar à presidência da câmara, liderando a lista do PSD. Venceu as eleições e foi reeleito em 2017 e em 2021. Já este ano, concorreu à presidência da Entidade Regional de Turismo do Centro, cargo que desempenha desde o dia 1 de Setembro, sucedendo a Pedro Machado que liderou este organismo desde a sua constituição, em 2013. Raul Almeida foi eleito para um mandato de cinco anos, integrando na sua comissão executiva Luís Albuquerque, presidente da Câmara de Ourém.

 

Etiquetas: aeroportoentidade regionalentrevistaLeiriaRaul AlmeidaSantarémturismo do centro
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