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Home Opinião

Raúl de Castro – honrar a palavra ou golpe de secretaria?!

Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico por Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico
Outubro 25, 2018
em Opinião
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Raúl de Castro – honrar a palavra ou golpe de secretaria?!
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Os leirienses apercebem-se, dia após dia, do péssimo desempenho da atual Câmara Municipal, por via dos pesados impostos e taxas que pagam, da ausência de soluções, nomeadamente no que diz respeito ao trânsito caótico e ao asfixiante problema do estacionamento.

A maioria dos munícipes, que elegeram esta Câmara, estão hoje, tal como os ingleses do Brexit, incrédulos por terem votado como votaram. Ainda assim, um grande número de eleitores, entre os quais me incluo, considerará que o Raúl de Castro é o menos mau de todo o elenco camarário.

Na verdade, é o único político relevante desta governação camarária que teve o mérito de conquistar para o Partido Socialista a capital do distrito, que é sociologicamente social-democrata.

Mas como em política não há gratidão, são precisamente aqueles que devem os seus empregos a Castro que conspiram para o afastar, por acharem que ele era «a solução» e agora é «o problema». Não é que o concelho de Leiria tivesse algo a perder com a saída de Raúl de Castro.

Além do mais, a sua permanência tem pelo menos a vantagem de manter (pre)ocupados os restantes membros da Câmara com o problema da sucessão, podendo, desse modo, contribuir para abrandar a destruição urbanística da cidade que, de dia para dia, está mais caótica, mais disfuncional e menos amiga do munícipe.

O golpe palaciano, apesar de ter um mentor, não se cinge apenas a um vereador, contando com pelo menos meia dúzia de “apoiantes” que têm em comum, acima de tudo, medo da reação do “chefe”, apesar de o estarem a tentar empurrar para lugares gratificantes, para o afastar da Câmara, desde eurodeputado a  [LER_MAIS] cabeça de lista das legislativas.

Castro, que é um dinossauro da política, faz de conta que nada sabe da tramoia. Como neste momento da sua vida já não precisa da política para nada, assiste de poleiro às conspirações para o afastar bem sabendo que, apesar de já não poder concorrer de novo à Câmara, ainda tem uma palavra a dizer no que diz respeito ao futuro político do concelho e à sua própria sucessão.

Surpreendentemente, ou não, Castro veio dar uma grande entrevista em que reafirma a sua intenção de cumprir o mandato até ao fim, complicando assim as aspirações oportunistas e golpes de bastidores, assegurando aos (e)leitores que honrará o seu compromisso com os leirienses e cumprirá integralmente os quatro anos do seu último mandato.

Essa tomada de posição caiu que nem uma bomba junto da meia dúzia de conjurados que se encontrou de forma pretensamente secreta para analisar o «problema». Aparentemente, esta afirmação de Castro não tem nada de extraordinário, na medida em que apenas vem reafirmar o que, durante a campanha eleitoral, se comprometeu fazer, ou seja, cumprir o mandato na totalidade.

Como quase tudo na política, a questão não é assim tão linear, já que Castro, com setenta anos de idade, bem sabe que ou apanha boleia à conta da réstia de poder que ainda detém ou não terá mais nenhuma oportunidade.

Resta-lhe escolher entre acabar o mandato com dignidade, honrando o seu compromisso com os eleitores, ou ceder à tentação.

*Movimento Cívico – INTERVIR JÁ
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: fernando gonçalvesopinião
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