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Home Viver

Rede Cultura. Paulo Lameiro bate a porta

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Fevereiro 1, 2024
em Viver
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Rede Cultura. Paulo Lameiro bate a porta
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Em Março de 2022, Leiria ficava fora da corrida a capital europeia da cultura. Volvidos quase dois anos, segundo a vereadora Anabela Graça, “não existe definido um projecto comum com os municípios associados à Rede Cultura 2027”, entidade que sustentou a candidatura.

“A Rede Cultura, na verdade, do ponto de vista formal já não existe há algum tempo”, comenta Paulo Lameiro, que na sexta-feira, 26 de Janeiro, aproveitou a cerimónia de apresentação do Museu Virtual do Museu na Aldeia para bater a porta, de vez. “Entendo que fechou o ciclo, pelo menos para mim”. Mesmo após concluir o contrato, o musicólogo continuou “activo em projectos”. Até agora.

Se há exemplo do impacto da Rede Cultura, é o Museu na Aldeia, acredita Paulo Lameiro. “Comprova que era possível”, diz ao JORNAL DE LEIRIA. “É paradigmático do que a cultura pode fazer” e provocou “uma transformação de toda a cadeia de decisão”. Coordenado pela SAMP, juntou 13 museus com 13 aldeias, em 26 concelhos, levando populações idosas e isoladas a envolver-se na co-criação de arte.

“Este projecto foi, para mim, aquele que conseguiu implementar o ideário, o objectivo maior” da candidatura, argumenta o antigo coordenador do grupo executivo da Rede Cultura, que, de acordo com Paulo Lameiro, “tinha um ideal e um propósito de verdadeiramente perceber até que ponto é que a cultura podia servir um território”.

Tanto o Município de Leiria como a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria já manifestaram a intenção de garantir a continuidade da Rede Cultura através de uma candidatura a fundos comunitários, o que Paulo Lameiro confirma. “Existe uma agenda para ser implementada pela CIM Leiria”, refere. “Foi a minha última tarefa: deixar um plano com calendário, metodologia e orçamento”. E acrescenta: “É importante responsabilizar os decisores políticos” porque “deve haver um compromisso para a continuidade deste investimento”, que “presta um serviço real à comunidade”. O legado “está aí”, defende. “Hoje a Rede existe naquilo que foram as aprendizagens coligidas e muitos municípios aplicam e estabelecem relações com base na Rede”.

No mesmo sentido, Anabela Graça, que tem o pelouro da Cultura na Câmara de Leiria, refere que “alguns municípios continuam a desenvolver projectos em parceria com outras entidades, como é o caso de Leiria”. Ao mesmo tempo, “o Município de Leiria continua a acolher propostas e programas alicerçados numa lógica de trabalho colaborativo” e “intermunicipal”.

“Outras actividades e projectos poderão ser concretizadas através de redes de parceria apoiadas por programas comunitários”, responde a vereadora ao JORNAL DE LEIRIA. “Havendo disponibilidade de programas financiados, o Município de Leiria está naturalmente aberto”.

Etiquetas: Leiriarede cultura
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