PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Redes pouco sociais

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Abril 27, 2023
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Os vídeos, textos e fotos virais tornaram-se moda nesta era da digitalização. Quando menos se espera, uma mensagem, que pode não passar de uma brincadeira ou de uma informação completamente descabida, dissemina-se pela internet, a uma velocidade estonteante.

Apressados, muitos dos internautas, sedentos de serem os primeiros a partilhar as ‘novidades’, replicam essas mesmas mensagens nas suas redes sociais, adicionam um comentário a outros comentários e, por vezes, ainda as enviam, de forma personalizada, aos amigos virtuais e aos amigos dos amigos virtuais. Em minutos, gera-se uma cadeia, que facilmente ultrapassa as fronteiras da comunidade, da região, do país, do continente.

Se o motivo tiver por base a prática do bem, atingem-se resultados louváveis, que de outra forma seriam difíceis e demorados a alcançar. Ao contrário, se as motivações forem maliciosas, as consequências podem ser desastrosas, gerar o pânico e a desorientação, como a situação que se viveu na semana passada em algumas escolas do País e da nossa região.

Tudo por causa de um vídeo instigador publicado numa rede social, a propósito do aniversário de um ataque bárbaro a uma escola nos Estados Unidos da América, em 1999, que foi sendo partilhado pelos adolescentes portugueses até se instalar um certo desnorte na comunidade educativa, pais e encarregados de educação incluídos.

Se este episódio, por si só, já é motivo de preocupação no presente, o que dizer em relação ao futuro, para onde se projecta uma sociedade mais subserviente à inteligência artificial e menos atenta à inteligência emocional? E vale a pena voltar a questionar a forma como estamos a educar os nossos filhos. Será que muitos deles estão habilitados para saber distinguir o que é informação, opinião ou manipulação?

A julgar pelo alarido causado no passado dia 20 de Abril em diversas escolas e pelos alertas deixados por um responsável da Brigada de Combate à Criminalidade Informática da Polícia Judiciária de Leiria, diríamos que não.

É que, segundo o inspector, grande parte dos jovens “são ingénuos e voluntariosos e há quem se aproveite disso para lhes dar objectivos que não são dignos nem correctos”. E o futuro é já amanhã.

Etiquetas: cibercrimecrimeeditorialeducaçãoencarregados de educaçãoescolasFrancisco PedroinformaçãointernetLeiriaopiniãopaisPJredes sociaissegurança
Previous Post

Música | Da incapacidade de deslumbramento

Próxima publicação

A paz, o pão, a habitação, saúde, educação 

Próxima publicação

A paz, o pão, a habitação, saúde, educação 

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.