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Home Opinião

Revisitando Frédéric Chopin

André Barros, compositor por André Barros, compositor
Maio 17, 2018
em Opinião
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Revisitando Frédéric Chopin
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Ólafur Arnalds é um respeitadíssimo músico e compositor islandês, dentro do universo musical clássico-contemporâneo e electrónico.

Com quase duas dezenas de álbuns editados desde a sua estreia a solo em 2007, e com apenas 31 anos de idade, o seu trabalho tem sido de tal forma avassalador que já lhe valeu um Bafta, um Royal Albert Hall esgotado e várias voltas ao mundo em concertos…

Vários seriam os momentos que poderia relevar de entre a sua extraordinária discografia, no entanto, diria que foi o resultante da sua preciosa colaboração com Alice Sara Ott que mais me tem acompanhado desde que viu a luz do dia em 2015.

Ott, nascida na Alemanha e de ascendência japonesa, é uma das mais solicitadas solistas da actualidade, apresentado-se como uma pianista de excelência que toca regularmente nas mais reputadas salas de todo o mundo e rodeada das mais brilhantes orquestras.

Juntos, Arnalds e Ott decidiram revisitar o trabalho do polaco Frédéric Chopin e deslumbrar-nos com o disco que intitularam de The Chopin Project.

Arnalds, um brilhante e refrescante compositor que do seu estúdio em Reykjavík continuamente nos embala com a sua engenhosa abordagem sónica aos vulgarmente apelidados de instrumentos clássicos sentiu, claramente, o enorme peso da responsabilidade de se aproximar criativamente do imortal Chopin, e talvez daí sentir a necessidade de ter por perto alguém que conhece intimamente o trabalho deste compositor.

Alice Sara Ott há muito que interpreta a obra de Chopin de forma irrepreensível, e fá-lo de novo neste disco, mas agora num contexto bem diferente do habitual… em pianos nos lugares mais  [LER_MAIS] inusitados que Arnalds encontrou e procurando captar toda a envolvência acústica dos mesmos, como o som das respirações da pianista e da mecânica do instrumento.

Juntando novos arranjos para um quinteto de cordas e alguns temas originais compostos "ao estilo" do compositor que pretendeu elogiar, Arnalds e Ott revivem agora a genialidade da mente musical do eterno Chopin numa obra que certamente fará as delícias dos leitores, um pouco à semelhança do que Max Richter fez com a obra de Vivaldi.

*Músico

Etiquetas: andrébarroscríticaopinião
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