PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Reviver a Stormzone

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Julho 8, 2019
em Opinião
0
Reviver a Stormzone
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Esta sexta-feira, 5 de Julho, a Stereogun recebe uma noite intitulada Stormzone Revival. Mas afinal o que vem a ser isto?

Façamos, pois, o enquadramento: quem foi adolescente ou jovem adulto nos anos 90 e não se revia na música mainstream, frequentou, certamente, a Stormzone, uma discoteca/sala de espectáculos que ficava ali na zona do Continente de Leiria (espaço anteriormente conhecido como Nightsound e depois como Sushi Dance Club).

Quem era de Leiria, Alcobaça, Marinha Grande, Pombal, Ourém, Caldas da Rainha ou mesmo Coimbra, fazia romaria semanal àquele espaço para ver as bandas mais irreverentes de então e dançar ao som das músicas mais fascinates e recentes que colocavam os djs residentes (eu mesmo e a Célia Lopes – ambos viríamos a fundar, no ano 2000, a Fade In – Associação de Acção Cultural).

A Stormzone foi, entre 1996 e 1998, a "catedral" da música alternativa e dos concertos ao vivo. Não havia banda indie, de metal ou punk que não actuasse naquele palco leiriense. Alguns mais que uma vez!

Por lá passaram bandas "locais" como 605 Forte, Alien Squad, Belly Buttons, Dramafall, Dyskrasia, Estados Sónico, Exomortis, Exctintion, Howl, Injusticed League, Kotzenmusik, Malevolence, Psychomorphia, Phase, Pull, Sarna, Maminhas da Catrina, Soulless, Subsystem, Vomitory ou Wicked Lounge, mas também outras oriundas dos mais variados pontos do país: Basement, Batwings, Crise Total, DCM,  [LER_MAIS] Entropy, Foragidos da Placenta, Hand Puppets, Lulu Blind, Nightprowler, The Melancholic Youth Of Jesus, Naked Soul, Ratas de Marte, Renegados de Boliqueime, Ritual Tejo, Sacrum, Subway Riders, Taxi Driver, Voodoo Dolls ou Tédio Boys.

Foi lá também que actuaram os espanhóis Absorbed, os norteamericanos Candyhateful ou os britânicos (sim, é mesmo verdade!) Cradle of Filth (registem aí: 16 de Março de 1996). Tudo isto numa altura em que a internet gatinhava e não havia redes socais, telemóveis com cameras, pens ou música em streaming.

Amanhã, na Stereogun, não haverá concertos, mas a dupla que deu corpo à Stormzone promete replicar o ambiente sonoro com muitos dos clássicos daquele tempo e com músicas de agora com o ADN a condizer. Venham todos!

Presidente da Fade In

Etiquetas: Carlos Matosopinião
Previous Post

Vão lá ver

Próxima publicação

A Paixão, segundo Rafael Barreto

Próxima publicação
A Paixão, segundo Rafael Barreto

A Paixão, segundo Rafael Barreto

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.