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Home Sociedade

Revolução prevista entre os bairros dos Capuchos e de Jericó

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Julho 26, 2018
em Sociedade
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Revolução prevista entre os bairros dos Capuchos e de Jericó
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Estão em preparação mudanças nas acessibilidades ao Bairro dos Capuchos e na zona envolvente à variante, onde se prevê que venha a ser instalada uma nova superfície comercial, na área da distribuição alimentar.

As alterações em estudo foram reveladas na última reunião da Câmara de Leiria, onde o executivo aprovou a colocação em hasta pública de várias parcelas que detém naquela zona e que sobraram da construção da variante.

Na ocasião, o presidente da autarquia revelou que há uma cadeia espanhola interessada na abertura de uma unidade comercial, que permitirá a “criação de postos de trabalho”. Com cerca de quatro mil metros quadrados, o estabelecimento deverá ser instalado na zona entre a variante (Avenida Papa Francisco) e o Bairro de Jericó.

No âmbito dessa operação urbanística, está prevista a criação de uma via paralela à variante, ao longo da qual serão disponibilizados cerca de 50 lugares de estacionamento. Em cima da mesa, encontra-se também a abertura de um novo acesso, entre a Avenida Papa Francisco – nas proximidades da ponte – e a zona de Jericó. Uma ligação que “é uma pretensão antiga”, alega Raul Castro, adiantando que a execução destas vias “caberá aos promotores” que ali venham a investir.

As acessibilidades ao Bairro dos Capuchos também irão sofrer alterações, com a criação de uma nova via de entrada e saída, a criar na zona das escolas (junto à interrupção existente no muro de betão da avenida).

Está ainda projectada uma rotunda, a construir em frente aos estabelecimentos de ensino. Será, segundo o presidente da Câmara, uma forma de “resolver o problema dos acessos aos Capuchos”.

 [LER_MAIS] Se as alterações nos acessos não mereceram reparos da oposição, o mesmo não aconteceu com a opção da autarquia de colocar em hasta pública algumas das parcelas que detém junto à variante, com Álvaro Madureira a defender que deveriam antes ser utilizadas para criar mais estacionamento, ajudando a minimizar “um problema estrutural da cidade”.

A possibilidade de instalar naquela zona uma nova unidade comercial também mereceu muitas críticas da parte dos vereadores do PSD, que acabaram por votar contra a desafectação das parcelas do domínio público e consequente colocação em hasta pública.

“Uma nova grande superfície é mais um ataque ao comércio tradicional”, acusou Fernando Costa. Os sociais-democratas justificaram o seu voto contra com “o respeito que merece o comércio tradicional e o centro histórico” e por consideram que o terreno público devia ser destinado a estacionamento.

“[A opção da maioria] é um erro estratégico para a cidade”, afirmou o líder da bancada da oposição. Raul Castro respondeu que será criado algum aparcamento, alegando ainda que “não serve de nada ter ali aquelas parcelas”.

De acordo com a deliberação aprovada pela maioria socialista, serão colocadas no mercado quatro parcelas que totalizam 6.661 metros quadrados, todas elas localizadas do lado da variante que confina com o Bairro de Jericó.

A Câmara fará primeiro uma venda global, pelo valor base de 632.795 euros, ou seja, 95 euros o metro quadrado, ligeiramente acima da média que o município pagou aquando da construção da variante (90 euros o metro quadrado). Não havendo interessados, seguir-se-á uma alienação em separado de cada uma das parcelas. A autarquia ficará ainda na posse de duas parcelas nas imediações das escolas dos Capuchos.

PSD alega "falta de democraticidade"

O agendamento da desafectação das parcelas sobrantes da variante dos Capuchos do domínio público municipal para a sessão extraordinária da Assembleia Municipal (AM), a realizar na próxima terça-feira, antes da votação em reunião de Câmara motivou fortes críticas dos vereadores do PSD.

"É uma falta de ética e de democraticidade", afirmou Fernando Costa, considerando que esse procedimento "inibe" o executivo de "tomar decisões com liberdade", porque "parte-se do princípio que os assuntos estão aprovados".

"É tratar a Câmara como um entidade sem valor", acrescentou o social-democrata, para quem essa atitude indicia que "há quem pense que a bancada [socialista], por ser maioritária, tem de se sujeitar à palavra do patrão". "Não lhe admito", ripostou o presidente da Câmara, que instigou o social-democrata a "respeitar os resultados eleitorais".

Ao JORNAL DE LEIRIA, o presidente da AM, explicou que a Câmara alegou "urgência" no agendamento dos assuntos e que fez a convocatória antes da reunião de câmara para cumprir os prazos de envio dos documentos aos deputados municipais a tempo de a sessão se realizar ainda em Julho.

António Sequeira alega ainda que este procedimento já foi seguido "noutras ocasiões". Além do assunto relacionado com as parcelas da variante dos Capuchos, os vereadores do PSD estenderam as críticas à deliberação relativa à compra do edifício para AM (ver página ao lado).

Etiquetas: CapuchosLeirianovos acessossociedadevariante capuchos
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